| | Death Bar | |
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Autor | Mensagem |
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Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 1363 Idade : 33 Warning : PDPA : DeathBar maid ^___^ Data de inscrição : 23/12/2010
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 10:29 am | |
| - ReVoLuTiOn__ escreveu:
- quero segunda rodada! xD
nao faço a minima ideia -.-' ele nao tem vida social fica trancado no quarto com os guarda-costas xDDDD
*enche o copo da ReVoLuTiOn e o seu* *bebe de um trago o saké que acaba de depositar no seu copo* mesmo --'', sabe se lá o que esse tarado do miudo anda a fazer com os guarda costas maldito puto autista e albino --'' ainda proxima venceu o Raito-kun T.T * começa a chorar feito maluca* o que será feito do Raito-kun? O Hao do shaman king, disse me outro dia que o Raito e o L estao no outro mundo a fazer coisas proibidas?o_O será verdade ou ele estava só a gozar com a minha cara? ele é o rei shaman ele sabe tudo o que se passa neste mundo e no outro.e ele estava com aquela cara de surpreso e serio ao mesmo tempo como quando a Ana lhe deu aquela estalada. O_o.OHHH MEU DEUS ELE DIZ A VERDADE. OHHH MEU DEUS O L E O RAITO ANDAM NA MARMELADA NO OUTRO MUNDO O_O (isto ja é o alcool a falar xD) vamos trocar para vodka preta?^^ *pega na garrafa de voka preta e começa a encher os copos* e o que será que o idiota do Matsuda anda a fazer? Será que está com a irma do Raito? *bebe de um trago o liquido que tinha no copo e volta a enchelo* | |
| | | EDeN O Jardineiro
Número de Mensagens : 2184 Idade : 32 Localização : porto Emprego/lazer : estudante xD Humor : what the heck? Warning : Data de inscrição : 08/07/2008
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 2:26 pm | |
| - Valdís escreveu:
- alguém quer um copo de saké?XD
*enche o copo da Revolution e do Eden sem esperar que eles respondo*
entao alguem sabe o que é anda a fazer o palhaço do Near? xD
lol só estava a dar numa de pessoa nostálgica XDD falaram em vodka preta? i'm in iu tás a gozar eu dantes delirava com shaman-king | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 5171 Idade : 28 Warning : PDPA : Little Relly Data de inscrição : 01/02/2011
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 2:36 pm | |
| LOOOOOL vodka preta? yami! May I have some more please? it's never to much xD
impossivel o Raito e o L estarem juntos, o L provavelmente foi para o paraiso e o Raito nao pode ir nem para o paraiso nem para o inferno xDDDD | |
| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 1363 Idade : 33 Warning : PDPA : DeathBar maid ^___^ Data de inscrição : 23/12/2010
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 3:15 pm | |
| *encheo seu copo e os copos da Eden e da revolution* *bebe o vodka do seu copo num só trago* bem eu qd disse aquilo estava me a seguir pelo manga em que pessoas que foram boas ou más ou que usaram o death note ou nao vao tdodas para o Mu ( o vazio) agora ja no anime as pessoas boas vao para o paraiso e as más para o inferno e as pessoas que usaram o death note vao para Mu. Se formos a ver a versao do manga é mais triste, vai tudo para o Mu o que nos espera a todos independentemente das nossas acçoes na terra vamos todos para o vazio qd morrermos agora enquanto a marmelada do raito e do L temos a confirmaçao do Hao que é o rei shaman (pelos menos isso acontece no manga xD) e a confirmaçao de uma fic que eu ando a ler, em que o L e o Raito se encontraram nos pós-morte ou seja no Mu e o relacionamente deles começa a melhorar segundo o ele ele ja tiver relaçoes 12 vexes incluindo no chao do hall onde o L linpou os pes o raito se quiserem saber o porque de eles estarem lá eu depois conto XDD e eles mais um grupo de gente mt estranha estao a procura do last heaven, que é o que dá extinsao completa das almas deles ou seja deixam de existir para sempre, e ao que parece o last hevaen é nada mais nada menos Death Note que os podem matar mesmo eles já estando mortos. nao perguntem pk que eu tb ainda descorbir como é que isso é possivel xD. tambem estao lá o Mello e Matt que ao que parece tem fragmentos do death note,e provavelmente a misa tb pode aparecer e mais giro disto é que estao todos armar uns contra os outros principalmente para Mello Matt Raito e L. o grupo em que o L estava está a armar contra o Raito sem ele saber e ele sabe que estao armar contra o seu amor no inicio ele até estava no meio da armaçao mas dps qd se aproximou mais do Raito decediu agir como intermidiario para nao trair nem o raito nem o grupo que acolheu, so que o L nao sabe é grupo tb está a tramar contra ele e o Raito descofia que o grupo esta a querer fazer alguma coisa com eles quatro so que nao descofia que mat e mello e principalmente o L estao a armar contra ele alias ele nem quer acreditar que L possa estar envolvida numa coisa assim ja o Mello e Matt estao tb a tramar contra o raito e o grupo deles estao a tramar contra eles e eles desconfiam disso e vao até ao mundo shinigami ver se encontram mais death notes e mais nao sei pk estao a espera dos proximos cap XD enfim sao cambada de filhos da mae armar contra os outros, pk ainda nao sei mas espero descobrir em breve qd forem postados os proximos capitulos xD mas se quiser eu conto vos mais promenores ou entao mando vos o link da fic caso estejam intressados a historia é mt boa tem é yaoi pelo meio disso é que nao se vcs vao gostar XD entretanto que tal bebermos mais um copo e pedirmos comidinha. sushi?sashimi?onigris? *enche o seu copo com vodka* voka? | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 5171 Idade : 28 Warning : PDPA : Little Relly Data de inscrição : 01/02/2011
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 3:57 pm | |
| takoyaki!!!!
AHAHAHHHH parti.me a rir com a história xDDDD
entao quando é que vais contar sobre as 12 relaçoes incluindo no chao?? xD | |
| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 1363 Idade : 33 Warning : PDPA : DeathBar maid ^___^ Data de inscrição : 23/12/2010
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 4:02 pm | |
| bem é so pode ler 3 dessas relaçoes as outras nove foi só o numero que L disse
queres um pouco de vodka e onigri enquanto eu conto as 3 que li?xD
*enche o seu copo com voka e come um onigri enquanto espera resposta da revolution* | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 5171 Idade : 28 Warning : PDPA : Little Relly Data de inscrição : 01/02/2011
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 4:09 pm | |
| (nao faço a minima ideia do que é onigri, mas eu pedi takoyaki -.-' xDDDDD)
sim, gostaria de ler, apesar de já ter a visão turva de tanto beber...
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| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 1363 Idade : 33 Warning : PDPA : DeathBar maid ^___^ Data de inscrição : 23/12/2010
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| Assunto: Re: Death Bar Dom Fev 06, 2011 4:12 pm | |
| - ReVoLuTiOn__ escreveu:
- (nao faço a minima ideia do que é onigri, mas eu pedi takoyaki -.-' xDDDDD)
sim, gostaria de ler, apesar de já ter a visão turva de tanto beber...
onigri sao bolos de arroz e tb quero takoyaki xD bebe um pouco de agua ou café enquanto eu vou buscar alguns sploires da relaçoes deles XD há e ja agora responde ao topicp de adevinhar o anime quero ver se consigo fazer com que acertes ^^ *muda de voka preta para vodka de morango, bebe e vai buscar os sploires* | |
| | | EDeN O Jardineiro
Número de Mensagens : 2184 Idade : 32 Localização : porto Emprego/lazer : estudante xD Humor : what the heck? Warning : Data de inscrição : 08/07/2008
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 9:37 am | |
| bahhhh.... dá-me mais um copo de vodka para ver se esqueço o que acabei de ler XDDD
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| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 1363 Idade : 33 Warning : PDPA : DeathBar maid ^___^ Data de inscrição : 23/12/2010
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 1:01 pm | |
| *enche o copo de eden*
entao prepara te que eu vou ja buscar os sploires das relaçoes deles, ai é que vais mesmo precisar de beber xD
bebe mais, bebe mais,bebe mais.
*enche o seu copo e o do eden* | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 5171 Idade : 28 Warning : PDPA : Little Relly Data de inscrição : 01/02/2011
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 1:59 pm | |
| entao os sploires ???? xDDDDD
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| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
Número de Mensagens : 1363 Idade : 33 Warning : PDPA : DeathBar maid ^___^ Data de inscrição : 23/12/2010
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 3:41 pm | |
| AVISO ISTO CONTEM CENAS DE SEXO EXPLICITO ENTRE DOIS HOMENS QUEM NAO GOSTAR NAO LEIA SE FAZ FAVOR BEBE SÓ A VOSSA BEBIDA A VONTADE E DEPOIS NAO NAO DIGAM QUE NAO FORAM AVISADOS OK???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????O_Ó Pronto cá vai preparem se que vem ai um testamento xD é que tb conto um pouco do que se está a passar na historia para vcs se sintonizarem mais com spoileres e as coisas nao ficarem mt no ar por isso é que está tao grande, mas bem vou me calar se nao isto ainda fica maior XD agora a serio vamos a isto xD bebam mt vodka que bem vou precisar XD *enche o seu copo e os dos presente e de seguida bebe o conteudo do seu num só trago* *poe se mais confortavel na cadeira e começa a contar* entao é assim esta fic conta o que se passou com Raito depois de morrer, ou melhor do Ryuku o ter morto naquele ancoradouro onde se encontrou com Near (o principio da fic é igual ao fim do manga lá o Raito é morto pelo Ryuku implorando por ajuda para que este mate o Near mas Ryuku diz que vai antes escrever o nome dele que o tinha avisado que no final de tudo ele ia mata lo, o Raito morre ali de ataque cardiaco implorando para o Ryuku nao matar para o deixae viver ""Eu não quero morrer! Isso é uma piada! Eu não quero morrer! Eu não posso morrer! Por favor, eu não quero morrer!" nao queria mas morreu de uma forma patética mas morreu xD entao ja morto e enterrado xD a sua alma começa a viajar pelo universo do Mu, ou seja o o Vazio, segundo esta fic as pessoas no Mu ou vou para seu Paraiso particular caso morra seu arrependimentos ou sofrimentos de especie alguma como por exemplo uma morte mt traumatica,já quem morre com arrependimentos ou sofrimento vai para o seu inferno particular é lá que o Raito está no caso deste o seu inferno particular é sua propria morte e a sensaçao de saber que perdeu.A fic nao nos diz ao certo a quanto tempo se passou desde a morte do raito ou quanto tempo ele está no Mu a unica coisa que sabemos vem do proprio Raito quando ele diz que parece que ja vivenciou a propria morte vezes sem conta como se aquilo fosse novo para ele.Ou seja o Raito ja vivenciou o inferno particular milhares de vexes aquilo repete se a todos os instantes sempre acaba de levar os tiros ou Ryuuku escreve o nome dele no death note a cena volta a repetir se vezes sem conta e ele nem sabe a quanto tempo está a li e nem tem mt a certeza que está morto(sim pk o mais complicado no Mu é termos a certeza que morrermos) no meio destas milhares de vezes que ele prensencia a propria a morte. Ouve uma voz.A voz do L. que está a tentar tira lo do inferno particular dele.Ele diz para o raito se lembrar de um momento de victoria da vida dele como por exemplo o dia é que matou o L.o que raito dix que nao quer se lembrar disso pk foi a partir dai que as coisas começaram a descambar que teria sido melhor se tudo tivesse ficado naquela partida de tenis.e o L diz entao para ele se lmebrar disso. E é ai que faz com o raito percebe que morreu vencendo na partida de tenis algo que nao correi na realidade. O raito mt indignado diz que as coisas nao acabaram assim na realidade e que algo esta errado.e que o L nem devia estar a falar com pk estava morto e é ai L diz que Raito tb estava morto, este tem ataque e começa e a chorar e a berra feito maluco ao se aperceber que bateu as botas e está quase a voltar ao inferno particular. mas L o acalma dix que tudo agora ficará bem. e dix que Mu tudo nao passa de mente personoficada e pela imaginar um sitio(sitio que raito imaginou parece que foi tirado do doramon XD) em que se sentisse bem ele assim faz mas continua a chorar feito um condenado e adormeçe nos braços do L. 8vou ver se despacho isto)quando ele acorda vé o L mais uma gajinho que gosta do L e que raito sentiu antipatia logo de incio a chegar ao local onde ele dormia O L acorrento o raito a ele mais uma vex XD dizendo que ele ainda está mt fraco e nao esta preparado para andar no mu sozinha e que pode cair no inferno dele a qualquer momento.O raito obviamente nao gostou de depender de antigo inimigo. dps o raito discute com gajinho que gosta do L e anda a porrada o raito leva uma sova do caraças. O L para os e cuida dos frimentos do raito enquanto o outro gajo vai para aquilo que eles chamam a "nova central" onde a um grupo "especializado"que esta a procura do Last Heaven que é aquilo que vai dar o fim definitovo as suas almas (que é o death note que supostamente pode mata los mesmo eles ja estando mortos mas o raito e o l ainda nao sabem disso xD)e como L está no grupo o Raito estando amarrado a ele tambem esta embora contra a vontade que ele nao quer dar um fim a sua alma e fica decepecionado com o L pk ele era tao corajoso queria dar um fim alma dele.O raito ainda nao sabe em que o L e grupo estao a armar contra ele e que a busca do last heaven é apenas um protesto.e L que depois nao vai querer fazer mal ao raito nem ao grupo servindo assim de intermidario tb está a ser vintima dos esquemas do proprio grupo mas nenhum deles ainda sabe disso. mas pronto adiante.No grupo o Raito e posto a passar a biografia das familias que segunda a lider deles aquilo tem informaçao importante, e o raito nao sendo burro nenhum fica ofendido ao darem lhe um posto desses. ele como esta ligado a L faz tudo com ele e tem aquelas brigas parvas que tinha quanto estavam acorrentados em vida.O dia o L propoe a raito fazer um cabo de guerra para ele dezenvolver as suas capacidades no Mu nao me perguntem como é que isso pode ajudar xD. o Raito esta sempre a perder mas uma semana depois lá conseguem ter um empate, voam os dois para o mesmo lado e ficam sujos de lama e vao tomar banho juntos e jantar juntos e ai que o L pergunta ao raito se ele o pudesse matar (nao importa o passado ou os motivos) se ele o faria?. O raito nao quer responder a pergunta pk nem ele mesmo sabe. O L fica a pensar que ele o queria matar e discutem mais uma vez anda pancada como nos bons velhos tempos XD e depois vao os dois para o quarto no meio do caminho o L tem uma crise e volta para o seu inferno particular (foi alguem do grupo que lhe provocou a crise e nao foi o Raito) o Raito fica preocupado leva o para o quarto e depos chegam os melmbros do grupo e ficam preocupados com L a lider do grupo decide mandar o Raito para o Mu para ir buscar o L sem deixar nenhum trauma nele pk o raito é o unico que tem conexao com ele em vida e assim L nao sofrerá. O raito concorda desde que possa participar nas reunoes do grupo que ainda nao participava. entao la vai ele pelo mu a procura do l qd o o encontra uma das suas lembraças no orfanato e o raito apercebe se que o inferno do L nao era uma arrependimento em particular mas sim coisas que ele se arrependia no dia a dia, coisas normais que alguem menos inteligente que ele faz e ele podia ter feito e nunca fez, como por exemplo beijar alguem. o Raito lá o consegue convence lo que ele morreu mas ainda continua no Mu desta vez a memoria do L vai para o dia da sua morte naquele hall onde ele limpou os pes ao raito. O raito ao ver que ele esta desperto e bem pede para ele voltar com ele o que L recusa dixendo que quer ficar ali. o raito acusa de ser covarde e em contrapartida o L faz lhe mais uma vez a pergunta se o matava hoje ou nao e este mais uma vex nao responde e l dix que nao sabe quem é que raito se decediu tornar em yagami raito ou kira. o proprio raito ve nem ele sabe quem é mas nega tudo e para encerrar a converna disse que hoje nao tinha motivis para matar L e por isso nao faria ele agradece e pergunto o que pode fazer o raito dix para voltar com ele agarra o pela mao para o puxar mais uma vex l agradece e num impulso toca os labios do raito este tenta bater mas nao consegue e desequilibra se levando o L junto furioso pergunta ao L o que ele estava a fazer e o L dix que estava a afazer aquilo que quz fazer e nao fex e beija o raito e ai o que yaoi começa e sploire tb que por acaso é um cap inteiro por isso preparem se XD - Spoiler:
A chuva caía intensamente no exterior do grande hall envidraçado.
Dentro dele, lábios uniam-se avidamente. Como náufragos que não possuíam nada além de destroços para se apoiarem, os dois rapazes escolheram aquele gesto como a única coisa a que poderiam agarrar-se, em meio ao mar de incertezas em que estavam imersos. Tão perto um do outro, sentiam seus aromas, quase que mecanismos naturais para levá-los mutuamente ao torpor. De Raito, emanava um delicado odor de limpeza, como o cheiro suave de sabonete, enquanto que de L podia sentir algo distintamente doce. Tanto os lábios quanto a pele, pareciam ter sido temperados por açúcar.
O toque morno, a respiração próxima e acelerada cada vez mais entorpeciam a lógica, potencializando os sentidos e descarregando ondas de júbilo em ambos.
"Raito... Significa que você também...? Posso me felicitar agora?"
A mente de L trabalhava mais lentamente do que de costume. Enquanto se beijavam, pensava apenas em como aquilo era incrível demais para que fosse desperdiçado. Ao mesmo tempo em que não fazia sentido soltar Raito, também era um mistério como o jovem podia atraí-lo tanto.
Na incerteza que o movia, era mais simples prosseguir com o gesto, por mais efêmero fosse.
O sentimento nutrido em L não era novidade. Tentara esconder de si o quanto pôde, mas acabara descobrindo que até seu nível de dissimulação possuía limites. Mesmo quando eram "Ryuuzaki" e "Kira", sustentava uma imensa fascinação por Raito Yagami. Não apenas pelo seu suspeito número um, mas principalmente por aquele Raito inocente e indignado, que em vida acorrentara-se a ele.
Um relacionamento duplamente falso, duplamente decepcionante.
Como pudera se encantar por um personagem?
Era uma necessidade de L encontrar um divisor, um ponto de corte, entre o Raito de olhos inocentes e o assassino que dava nome ao caso...
XXXXXX
Faziam algumas semanas desde que haviam se algemado e, para passar o tempo, às vezes conversavam. Aquela era mais uma noite comum, após um dia extenso de trabalho, em pleno caso Yotsuba.
-É incrível – Ryuuzaki deixara escapar, durante a leitura de um livro. Segurava-o de seu modo particular, agachado numa poltrona.
-O quê? - perguntou o outro jovem. Lia algumas estatísticas da investigação num laptop.
L ajeitou a voz antes de começar, em tom melodioso:
-"Luz eu sou / Ah, se eu fosse noite! Mas esta é minha solidão: estar cercado de luz."
-"A canção da Noite" - Raito entoou. - É um belo ditirambo. Não sabia que gostava de Nietzsche, Ryuuzaki.
-Ninguém melhor para compreender um megalomaníaco que um autor megalomaníaco.
Raito suspirou, entendendo-o perfeitamente.
-Pode estar certo – disse, sem emoção.
L, que nem de longe abandonara a crença na culpabilidade do rapaz, testou-o com uma pergunta:
-Sabe a que se refere esta "canção"?
-É bem clara a mensagem, Ryuuzaki. Fala da dor de um Deus, um ser tão onipotente que não precisa de nada para existir, mas que é infeliz pois gostaria de depender de algo. Ele inveja aqueles que não possuem "luz" própria.
O outro sorriu levemente.
-Sim. Não deixa de ser genial – disse. Como o calculado, Raito não se abalara com a questão. Talvez devesse forçar um pouco mais a pergunta adequada.
-A solidão é o único defeito de um Deus – Raito mirava a parede vagamente. - Mas se o Deus é perfeito por que desejaria a imperfeição? Talvez no fundo ele não seja tão perfeito assim. Talvez possuir sentimentos seja o defeito desse Deus.
O modo sincero como pronunciava cada sílaba, não apenas naquele momento, mas desde que haviam sido algemados, deixava Ryuuzaki admirado. Havia um idealismo puro – e com altas probabilidades de ser real – no rapaz ao seu lado. Sua equação estava correta: Raito Yagami era Kira. Mas, então, quem era aquele? Mais uma imagem fabricada? Apenas um personagem? Porque se fosse, então ele conseguia mudar mesmo a postura corporal e fisionômica a seu favor.
-Pensa o mesmo de Kira? - L perguntou à queima-roupa.
Raito piscou sonolento. Não dormia havia dois dias e o cansaço começava a fazer as pálpebras pesarem. Por fim, disse:
-Ele deve ser alguém solitário. E tolo. Por que não é um Deus, mas um ser humano. Cedo ou tarde, será derrotado pelos próprios defeitos.
Depois de analisar aquelas palavras, Ryuuzaki disse, como quem fala algo por demais evidente:
-Talvez tudo o que um Deus precise seja de um carregador de lâmpadas.
Raito o encarou, divertido. Toda a seriedade se dissolvendo num sorriso inocente.
-"Um carregador de lâmpadas"? - perguntou.
-Você sabe... Ele também teria sua própria de iluminação, mas não tão ofuscante quanto a de um Deus. Talvez eles se entendessem por isso. Afinal, a luz ainda é uma gama de comprimento de ondas eletromagnéticas em ambos os casos.
-Que idéia! - Raito sorriu ao considerar que nem Nietzsche pensara naquilo. - Você entende que mesmo um carregador de lâmpadas precisa da luz do Deus, não é?
-Obviamente. Contudo, eles têm uma coisa em comum. Acho que o Deus não seria tão difícil de satisfazer, desde que alguém pudesse espantar a tal solidão.
-Seu Deus é pouco exigente – bocejou, voltando às estatísticas. - Mas acho que, se essa é uma referência a Kira, dificilmente ele estará preocupado com isso.
L encarava-o analiticamente, com a incômoda sensação de que algo não se encaixava.
A despeito do que o senso comum diria, os dois até que se davam relativamente bem. É claro, as brigas eram freqüentes, e não raramente o jeito sonso de Ryuuzaki minava a paciência de Raito que, por sua vez, recebia uns bons chutes na face por ousar agredir o detetive. No entanto, até mesmo para aquilo acontecer era necessário haver proximidade: que outra pessoa no mundo seria capaz de rasgar a capa de boa índole de Yagami-kun, fazendo-o entregar-se ao pecado da ira? Com quem mais, além de Raito, L podia manter um diálogo sem a preocupação de reduzir as sutilezas intelectuais para se tornar mais inteligível?
As diferenças óbvias não apagavam as semelhanças: além da teimosia mútua e genialidade exacerbada, nos últimos dias descobriram gostos literários e musicais aproximados. Às vezes conversavam por horas a fio, dificilmente terminando no mesmo assunto que haviam iniciado – de política internacional aos principais países no ranking mundial de tênis.
E, sem querer, ambos começavam a ter de enfrentar a palavra misteriosa:
Amigo
Três sílabas claras, de pronúncia simplória. Palavra simples e deslocada. Equivocada, talvez dissesse.
Para L, o problema nunca fora a timidez. A questão era ser sincero consigo mesmo: nenhuma das pessoas que conhecera até então conseguiria alcançar sua alma verdadeiramente. A questão era de obviedade, de comodismo: não valia a pena escolher uma curva, se sua genialidade permitia-lhe identificar a reta.
Por isso mesmo, a palavra "amigo" não dava conta do que havia entre ele e Raito. Simplesmente porque tal palavra não existia em sua gramática de vivência.
E, no entanto, por mais estranho que fosse admitir, encontrar Raito – alguém que também sempre optara pelo caminho mais lógico, pela reta – fora uma das coincidências mais interessantes de sua vida, a ponto de ser tentador dar-lhe a bizarra alcunha de "amigo". Às vezes, sem querer, pegava-se observando-o. Não porque queria dados – apesar da desculpa ser bastante eficiente -, mas simplesmente porque os olhos o traíam guiando-se automaticamente para o misterioso rapaz.
Com o tempo, a freqüência com que isso ocorria foi aumentando.
Até que um dia L se perguntou o que aconteceria com os olhos castanhos de Raito quando o desmascarasse - porque sim, ele era Kira. Indignariam-se, com a brilhante dureza de um diamante? Ou desvaneceriam-se por completo, juntamente com o personagem-idealista que um dia forjara? Ninguém poderia tirar da cabeça de Ryuuzaki que havia algo de estranho acontecendo com aquele rapaz, apesar de não saber o que exatamente.
Então, no dia fatídico em que o coração se rompeu todo em câimbras, L pôde entender o que estava errado.
A perversão inveterada substituíra a inocência do sorriso de menino. Os olhos de diamante transmutaram-se em lava derretida transbordante. Ali estava ele, o assassino Kira.
Em meio a dores, gritos desesperados, luzes de emergência faiscantes e tumulto, L só pensou numa coisa antes de cerrar os olhos para sempre:
"Desculpe, Raito-kun."
Fora tudo.
Porque Ryuuzaki percebia não ser o único a terminar de morrer.
XXXXXX
E, no entanto, naquele momento, nada importava. Nem suas falhas, nem suas dissimulações, nem suas farsas, nem suas brigas, nem seus rancores.
O que importava para Ryuuzaki era enxergar novamente, mesmo que parcialmente, a imagem do Raito com olhos de diamante, perdido em algum lugar. Simplesmente valia a pena poder tocá-lo e beijá-lo. Com possessividade e desajeito, deixava as mãos percorrerem sua nuca, seu cabelo, suas costas...
-Não – Raito balbuciou, meio entorpecido. Sem deixar de retribuir as carícias - Espere, hm... Pare.
Forçou o corpo do outro, dando um basta.
-Ryuuzaki.
L, cujo corpo descia o de Raito contra o chão não apenas por ação gravitacional, parou o gesto e olhou para ele.
Foi como vê-lo pela primeira vez.
A face levemente ruborizada e um fino filete de suor que lhe corria pela testa, desconstruiria boa parte da imagem formada pelos seguidores de Kira. Não havia prepotência, confiança ou sagacidade. Tudo o que L pôde ler em sua fisionomia foi receio. E ansiedade.
-Você me chamou de "Ryuuzaki" - disse, passando os dedos pelas mechas brilhosas de Raito, experimentando todas as novas sensações que o rapaz proporcionava-lhe.
-Me acostumei a usar este designativo para você. Mesmo após uma semana, chamar de "Lawliet" ainda soa estranho.
O jeito como ele trabalhou a entonação com o máximo de esmero para que soasse natural, tornava-a, ironicamente, antinatural. Dois homens, jogados no chão de um grande hall, com os narizes quase encostando, poderia inspirar muitos sentimentos. Tranqüilidade não era um deles.
L quis rir ao captar que Raito não conseguira elaborar uma mentira melhor. Ao invés disso, falou:
-Tudo bem. Apesar de não fazer sentido algum, "Ryuuzaki" é melhor que "L" - selou sua boca na dele, com leveza.
Foi como o sopro leve capaz de fazer ruir o tênue momento. Raito teve um estalo. Arranjou forças para empurrar L e, como quem escapa de um prédio em chamas, afastou-se bruscamente. Sem se dar conta, tocava os lábios. Aquilo saíra de suas expectativas e tentava entender o porquê.
Agora sim L podia enxergar a confusão do rapaz. Reaproximou-se, inexpressivelmente receoso, sabendo que era perfeitamente previsível essa reação.
-Acha que o que estamos fazendo é errado? - tocou a face aquecida e suave.
A reação de Raito foi de repelir a mão.
-Não estamos fazendo nada agora, Ryuuzaki! Todas essas situações estranhas... Tudo o que está acontecendo, não permite que eu cogite com naturalidade. Não adianta que... Não... Não me olhe desse jeito!
Enquanto Raito expulsava palavras com violência, L apenas o observava com certa dose de divertimento. Abrandava-lhe o peito ver o outro um tanto quanto descontrolado. Pelo menos, estavam em igualdade neste quesito.
-Me chamou de Ryuuzaki de novo – disse. - A probabilidade de você associar esta alcunha a alguma manifestação de afeto é de cinqüenta e nove por cento. Não, sessenta e um.
-O que diz não faz sentido.
-E está na defensiva, pois teme que tal afeto implique algum nível de subordinação a mim. Algo que, obviamente, seria intolerável para alguém orgulhoso como você – pensou um pouco e acrescentou. - Sessenta e seis por cento.
-Não sinto nenhum afeto. Isso não foi...
-Negação também é uma maneira de se expor aflição. O modo apressado de falar também te denuncia – interrompeu, em tom monótono. - Está suado e corado. Não quer admitir, mas você gosta de mim, Raito-kun. A probabilidade sobe para setenta e dois por cento.
Raito ficou de pé, não se decidindo entre ficar lívido ou corado, o que lhe dava um aspecto bastante peculiar.
-Não seja ridículo! Você foi o pervertido que fez o primeiro movimento!
-E você foi o que fez o segundo – L não tirava os olhos da curiosa figura que o fascinava. - Setenta e cinco.
-Pare com essa maldita percentagem! Como se alguém fosse capaz de gostar de você.
Foi a vez de L se levantar. O outro recuou.
-Eu analiso as pessoas há muito tempo, Raito – estava sério. - Conheço as fisionomias, as posturas, as palavras. Mas nunca entendi o que é "gostar", nem por que os apaixonados sempre temem dizer que gostam de alguém pela primeira vez. São só palavras, afinal de contas.
Enquanto Lawliet se aproximava indiscriminadamente, Raito passejava para trás, não ousando tirar os olhos do outro. Quando deu o quinto passo, porém, decidiu parar. Quem L pensava ser para tentar encurralá-lo?
-Então, eu fiz algumas teorias e cheguei a uma conclusão que me parece bem interessante – continuou, parando a menos de meio metro do outro, que se esforçava para permanecer estático. - Sabe qual é, Raito-kun?
Calculando que Raito era excessivamente brioso para recuar mais, L arriscou-se a sussurrar em seu ouvido:
-A resposta – notou como os pêlos se eriçavam, mas o rapaz não se movia -, é porque dizer "eu gosto de você" equivale a afirmar "meu coração é seu brinquedo agora." Implica a exposição de uma imensa vulnerabilidade.
-Já chega...
-E isso dá medo, não dá?
-Está errado.
-Mas tudo bem, Raito-kun.
-Afaste-se de mim...
-Porque se o outro também admite que "meu coração é um brinquedo agora", as coisas voltam a se equilibrar.
Que figura estranha era Ryuuzaki naquele momento.
Raito praticamente entrava em estado de torpor ao observá-lo, como se o estivesse conhecendo pela primeira vez. O mesmo timbre plácido, os mesmos olhos abissais, o mesmo passo decidido. E ainda assim, alguém completamente novo. Alguém que ele, desesperadamente, não conseguia prever o movimento seguinte. Alguém que se tornara imprevisível.
E a bendita respiração próxima ao ouvido o excitando involuntariamente...
-Somos homens - balbuciou sofregamente, como que se apoiando em qualquer coisa que apresentasse alguma firmeza, em meio àquele turbilhão de sandices.
-Errado, Raito-kun – L disse. - Não somos "homens": somos almas no MU. Sem corpos, apenas mente personificada.
-Mas ainda temos...
-Para alguém tão inventivo, está sendo particularmente antiquado hoje.
Raito fechou os olhos. Então, disse como quem precisa dar fim rápido a uma dor:
-Pare com essa besteira. Por favor.
Desta vez, L se assustou. Não era possível que Raito Yagami estivesse implorando.
-Eu não dependo de você – fraquejava, mas apenas a voz ligeiramente trêmula e os olhos cerrados davam mostras disso. - Não preciso de você para nada. Eu não dependo de ninguém.
L fitou-o longamente.
-Você não é nada – Raito suspirou profundamente, como se num lufar pudesse mandar aquela figura tão erradamente atraente embora. - Eu quase me tornei um Deus. Não há como você ser comparado.
Aquilo era o que precisava ser feito. Mesmo mortos, mesmo não possuindo mais nada a perder, uma voz interna dizia a Raito que o que haviam feito era absurdo e sem sentido. A outra voz era a que reagia ao toque do antigo rival, ao seu sorriso...
Algo morno entrou em contato com a bochecha direita.
-Se não sou nada – falou a voz de L, deslizando o dedo no filete discreto que, solitário, escorria da face direita -, por que está chorando, Raito-kun? Receia que me equipare a você?
-Você não é como eu.
"É o oposto, Ryuuzaki...", Raito pensou. "É justamente por ser diferente de mim que é tão insuportável e tão necessário. Se eu sou a luz... Você é o 'carregador de lâmpadas.' Mas não deveria ser assim..."
Mesmo de olhos fechados podia sentir os fluxos de pensamento de L sobre ele. Sorriu desgostoso, ao pensar em como sua imagem devia estar patética naquela situação.
"Eu nunca percebi. Desde quando passei a desejar depender de uma pessoa? Desde quando desejei que alguém fosse essencial? É tão estúpido! Não posso ter sido inconseqüente assim!"
-Não dependerei de ninguém – deu à frase tom de ponto final. Os olhos ainda não haviam se aberto.
Como o esperado, Ryuuzaki demorou alguns segundos para dizer algo. Quando aconteceu, Raito quis ver sua expressão.
-Uma trégua, então? - Ryuuzaki falou com leveza, sorrindo com amável tristeza. - Admitimos que dessa vez houve um empate?
Raito engoliu em seco, não crendo na simplicidade da resolução.
-Afinal de contas – L continuou –, oitenta por cento não é cem. Não precisa ficar tão nervoso. A despeito do que diz, não sou um depravado.
Ficou um tempo encarando-o, sem saber o que fazer. Desconfortavelmente, sentindo os segundos como minutos, seus olhos se encontraram. Então, como que mandando toda a indecisão para longe, Ryuuzaki beijou a testa de Raito brevemente e deu dois passos lentos para trás.
O rapaz jamais esqueceria o que vira nos olhos de Lawliet naquele instante ínfimo, antes de ele dar as costas. L não falara com palavras, mas na relação de compreensão mútua que haviam desenvolvido, ele pôde entender:
"Uma vez que eu dê as costas, esqueceremos o que aconteceu."
Observando-o se afastar, passo por passo, com as mãos enfiadas nos bolsos da calça desgastada, Raito sentiu vertigens.
Estava numa bifurcação.
Entendia que, estático, ele esqueceria para sempre tal momento de fraqueza. Um avanço, e se deslocaria para um terreno inexplorado. Percebeu, então, que era tarde demais para não querer depender de Lawliet: desejar tanto aquele contato já não seria depender?
O tremor nas pernas era a corporificação de seu dilema.
"Eu quero que você seja necessário. Todos eram tão fracos, tão inúteis e tolos. Mas você...!"
Bendita música...
"É noite: ah, que eu tenha de ser luz! E sede do noturno! E solitude!"
Apontou a mão na direção daquelas costas, cada vez mais distantes.
"É noite: agora falam mais alto todas as fontes cascateantes. E também minha alma é uma fonte cascateante."
"Que prazer horripilante", pensou. "É bom, mas também... é absurdo. Eu quero e... porém..."
"É noite: só agora despertam as canções dos amantes. E também a minha alma é
a canção de um amante."
-Ryuuzaki!
Bastou que Lawliet virasse o rosto para se encontrarem novamente num beijo. Raito praticamente se jogara nele, agarrando sua nuca com uma das mãos e abraçando seu peito com a outra.
-Raito... - L balbuciou, naquele instante conseguindo amar mesmo as fraquezas do garoto. - A probabilidade subiu para noventa e...
-Cale a boca – retrucou, sem interromper o gesto embriagante. - Suas estatísticas são uma droga.
"Porque se fossem boas, perceberia que você é o único que consegue fazer com que eu abandone a lógica comum."
X
Cada vez mais sedentos por contato e ávidos pelo toque, a gravidade começou a parecer mais poderosa, conforme os beijos tornavam-se insuficientes. Era só impressão de Raito, ou Lawliet ia gradualmente ficando mais pesado?
Quando os dois encontravam-se já deitados, o beijo se rompeu pela primeira vez em minutos. O olhar e os braços os mantinham atados.
Ninguém realmente precisou dizer coisa alguma.
O toque, os movimentos ritmados, os braços e pernas entremeados, meio sem jeito. Não demorou até que Raito sentisse a mão de Ryuuzaki tocar a pele de suas costas.
-Está com frio? - perguntou L, quando sentiu o belo jovem estremecer ligeiramente.
Respondendo com o ato de aproximar-se mais num abraço, Raito procurou não encará-lo diretamente. Permitiria que apenas seu corpo fizesse as opções.
Antes que se dessem por si, as camisetas já haviam sido retiradas e utilizadas – conscientemente ou não – para cobrir o chão gelado do saguão. Quando a proximidade foi tal que puderam sentir seus batimentos, Raito parou, ainda abraçado às pernas de Lawliet, e segurou seu rosto.
-O que foi...? - L beijou a ponta de seus dedos. - Já falei que não estamos fazendo nada de errado. Acha que devíamos parar?
Ryuuzaki descia e subia os beijos pela pele nua do rapaz, com legítima vontade de prová-lo. Primeiro o pescoço, depois o peito. Descendo mais e mais até chega ao cós de sua calça. Hesitante e ansioso, olhou para Raito apenas uma vez antes de abrir seu zíper.
"Uma vez que façamos isso, não haverá mais como voltar atrás", Raito pensou, mas não ousou externalizar. O contato da língua em seu ventre o tirava de si.
Puxou Ryuuzaki pela nuca para que seus rostos se encontrassem, enquanto uma das mãos quentes do rapaz entrava em sua calça, tocando numa região íntima. Não pôde evitar sentir vergonha: a despeito da frieza que tentava passar, notar que seu corpo pedia por mais era uma tarefa facílima.
Para igualar as coisas, imitou o gesto, e teve a certeza de ter percebido a surpresa e o prazer perpassando pela expressão de Ryuuzaki.
Lentamente, cada peça restante do vestuário foi sendo retirada. Quando as roupas íntimas finalmente estavam no chão, Ryuuzaki encarou-o e disse:
-Você também me quer... assim?
Caso fosse inquirido rapidamente, talvez o jovem dissesse como era incrivelmente atraente o modo como lhe dissera tais palavras. Num misto de inocência egocêntrica e luxúria excitante, aquele Ryuuzaki representava a contradição que Raito aprendera a gostar.
-Quero.
L foi descendo sem em nenhum instante tirar a língua do corpo do rapaz. Desejava apreciar o momento único, tocando-o e provando-o. Raito sentia o contato em seu membro com um misto de curiosidade e satisfação, deixando seus olhos se cerrarem silenciosamente.
Que pergunta fora aquela, afinal? Seria mesmo que Ryuuzaki considerava que algum dia permitiria que um alguém simplório o tocasse de tal modo? De maneira nenhuma. Não fecharia os olhos na tentativa de contemplar nada mais do que o prazer, se este fosse doado por um qualquer. Não era sua primeira vez, mas parecia impossível pensar em algo mais intenso do que o estava acontecendo naquele momento.
Sorria de satisfação.
"Que se dane toda a dissimulação", era cada vez mais difícil mostrar o disfarce calculista. "Não temos mais nada a perder. Se Ryuuzaki é o único que consegue me tornar inconseqüente desse jeito, que seja!"
L percebia cada reação do outro, como se participasse de uma partida de xadrez sob o efeito de alucinógenos. Notara quando ele fechou os olhos, como seu rosto se ruborizava gradativamente e como desistira de resistir aos impulsos. Todas aquelas imagens extasiantes fluíam em seu cérebro, abalando qualquer racionalidade que ousasse tentar intervir.
"Desejá-lo não é suficiente", pensou Ryuuzaki, constatando, definitivamente, que precisava saber como era ter um contato mais íntimo.
Compreendia agora que nenhuma outra pessoa além de Raito seria o bastante para ele e que, por isso mesmo gostaria de possuí-lo por inteiro. Se para isso tê-lo fisicamente era necessário – e ele queria demais que fosse -, não restringia-se apenas a isso: "possuir" para Lawliet era a expressão de seu egoísmo no que se referia àquilo que considerava como seu. Em vida, nunca fora apegado à muitas coisas, entretanto, do pouco que dava como certo, muito raramente abria mão. Fora tal teimosia que jamais lhe permitiria abandonar a certeza de Raito ser Kira. E era a mesma linha de raciocínio que naquele instante o fazia desejar Raito como completamente dele.
Antes que Raito pudesse chegar ao ápice, L estacou o movimento. Lambeu os próprios dedos e, com sutileza, tentou com o indicador uma entrada.
Dando-se conta de que o momento maravilhoso havia sido interrompido, Raito abriu os olhos.
-Não... O que... - num misto de desconcerto e desagrado, sua ação reflexa foi de tentar se afastar. O outro, porém, não o soltou.
Ao invés disso, fitou-o com lascívia e alguma teimosia dizendo num murmuro prolongado:
-Relaxe, Raito-kun – manipulava seu membro com uma das mãos, sem interromper a invasão com a outra. - Você não me quer?
-É, mas – mesmo com o incômodo de ser penetrado, o prazer que tinha enquanto Lawliet mexia com seu membro, o deixava anestesiado demais para esboçar qualquer reação –, eu nunca disse... que queria... isso.
-Então, prefere que paremos aqui?
-Não - Raito pegou-se dizendo com mais ênfase do que considerava sensato.
-Também não quero. Relaxe e a dor será menor. No fim, você ainda terá mais prazer que eu. Que tal? Vai me derrotar até nisso...
-Acha que sou tão ingênuo... a ponto de cair nessa conversa? - o lado mais altivo do antigo portador do Death Note se elevou. - Se é tão melhor assim, então por que não você?
Por um instante, os dois ficaram se encarando, num impasse. Então, Ryuuzaki escalou seu corpo. Os membros roçaram, num movimento primeiro desajeitado, que foi se ritmando.
-O meu prazer seria ser capaz de fazer você olhar apenas para mim, mesmo que só agora – falou, L num ininterrupto compasso, segurando a nuca do outro. - Pare de falar assim. Parece até que sou um depravado...
-E você é – Raito o beijou. - Perguntando se deveríamos parar, soa como um chantagista.
-Mas a equipe do feudo com certeza está estranhando a demora – sorriu ao receber beijo tão espontâneo. - O que diremos ao Everet-san, por exemplo?
-Mandamos aquele imbecil para o inferno.
O súbito mau-humor do garoto, somado à diminuição da rejeição da lenta invasão, fez L contentar-se por dentro:
"Se não o conhecesse diria que está com ciúmes, Raito-kun."
-Confie em mim – abraçou o rapaz com força. - Eu não erraria numa análise tão importante, erraria?
Enquanto os membros roçavam num ritmo entorpecedor, Lawliet continuava tocando-o intimamente. Não desejava discutir com Raito numa circunstância daquelas, mas tinha a certeza de que ambos estavam se expondo demais para que a situação permanecesse segura. Ao mesmo tempo em que Raito o inebriava, sabia que seria fácil ferir ou sair com o ego partido naquele joguinho.
"Ainda assim quero você, quero te sentir."
Quando o segundo dedo entrou, Raito gemeu e agarrou-se ainda mais forte ao tronco de Ryuuzaki. Não admitiria jamais, mas estava ansioso por um contato maior. Mesmo que fosse por um instante, num desejo irreprimível queria provar a si mesmo que Ryuuzaki era de algum modo necessário.
Depois de algum tempo, L foi retirando os dedos.
Raito sentiu alívio por uns segundos, mas sabia que ele mal havia começado. Fechou os olhos, esperando pelo momento.
-Raito-kun... Por favor, olhe para mim.
Dando de cara com a face suada, tão belamente humana de Lawliet, o rapaz percebeu que ele também estava nervoso. Os peitos tão grudados tornavam impossível a tarefa de definir que batimento cardíaco era de quem.
-Não vou perdê-lo para Kira – disse com seriedade, encostando as testas.
Raito observava os lábios finos movendo-se, tateava a firmeza do corpo magro, sentia o suor escorrendo por ambos.
-Eu menti, Raito-kun – continuou. - Quando nós brigamos... quando disse que só estava perto de você porque me obrigaram... Na realidade... eu pedi para tomar conta de você. Eu... tenho adiado o momento para o qual você foi trazido até nós.
-Do que está falando?
Lawliet beijou sua bochecha e disse:
-"Meu coração é seu brinquedo agora". E... eu não perderei o seu para ninguém.
Penetrou-o. Mesmo começando com calma, perder a virgindade era doloroso, o que obrigava Raito a procurar uma posição menos desconfortável. Conforme Ryuuzaki aproximava-se, lentamente aumentando o contato, o ritmo ia se intensificando. Não demorou muito até que a dor praticamente sumisse, para que uma nova sensação somasse-se ao prazer de ter dedos firmes passeando pela cútis das costas.
L adorava ver a expressão de seu Raito: a feição de alguém vencido pelo prazer, completamente dominado pelas emoções. Não havia como descrever o que sentiu ao dar-se conta de que era ele, Lawliet L., o responsável pela mudança no rapaz. Em seguida, constatou também que ele não era o mesmo desde que conhecera aquele Raito de olhos inocentes.
Inundava-se de um prazer diferente de tudo o que já sentira. Nem o doce mais saboroso ou a resolução do caso mais complicado equiparava-se àquilo.
Abrindo os olhos, Raito percebia como a feição de L passava por graduais transformações. Desde a timidez inicial até a clara possessividade. Ainda assim, não era agressivo ou brusco: mesmo enquanto ritmava o movimento com intensidade, abraçava-o e acariciava suas costas. Raito sabia que L fazia aquilo para substituir as palavras carinhosas que morriam ainda na garganta. Sabia pois o mesmo acontecia com ele e chegou mesmo a desejar poder mudar, revelar que aquilo não era apenas um capricho seu, mas uma demonstração única de sua afeição pelo antigo inimigo.
Contudo, compreendia que Ryuuzaki poderia deduzir aquilo corretamente. Para que se arriscar desnecessariamente se gestos eram suficientes e menos comprometedores? Não... Bastava-lhe fechar os olhos, contemplando seu infinito interior, potencializando o prazer crescente.
Beijando e mordendo seu pescoço com intensidade suficiente para deixar uma marca, L sentiu como se fosse outra pessoa. Era sua forma de mostrar que Raito era apenas seu, e ninguém, nem mesmo Kira, teria o privilégio de tocá-lo.
Raito permitiu uma maior aproximação, já praticamente incapaz de refrear-se. Não fazia mais sentido conter o deleite ou fingir que não estava gostando. Arranhava as costas de L e imprimia mais velocidade ao movimento do quadril. Sentiu, com agrado, seu membro ser manuseado com firmeza e, inconseqüentemente, gemeu. Agarrou com um dos braços a cintura de Ryuuzaki, como que lhe dando permissão para mais.
Pequenas gotas de suor caíam do corpo de L, misturando-se com o seu. As respirações altas e cortantes praticamente faziam sumir o som da chuva, que lavava os janelões ininterruptamente. Uma das mãos de Lawliet deslocou-se até seu couro cabeludo, já úmido, aprofundando-se em suas densas mechas castanhas.
Ryuuzaki desistiu de conter o gemido de prazer. Apertando seu corpo contra o de Raito, deixou que o peito pendesse para frente e a mente ficasse praticamente nula. A última coisa que fez, antes de chegarem ao clímax, foi beijá-lo com tudo o que podia.
Com todo o sentimento com que se achava capaz de demonstrar.
Então, tombaram no chão, ambos exaustos, ofegantes e satisfeitos. Na vã tentativa de reter o momento, mantiveram-se agarrados, respirando ruidosamente, enquanto o sangue inundado de endorfinas esfriava nas veias latejantes.
Raito encarava o teto distante. Ryuuzaki, o carpete improvisado.
X
Se aquele era um momento de fraqueza ou de revelações, nenhum dos dois estava interessado em saber. O que importava é que, de uma vez por todas, puderam ser sinceros. Pelo menos, o tão sinceros quanto dois dissimuladores profissionais conseguiam ser...
Quando pôde mover-se outra vez, Ryuuzaki puxou o mais jovem para seu peito e permaneceram ali. Deitados, aproveitando o momento de contato e carinho, desastrados demais para que ousassem dizer qualquer coisa.
"É tão estranho...", Lawliet pensava, enquanto corria os dedos pelos cabelos, agora revoltos, do rapaz deitado sob um abraço. "Esse calor no peito. Nunca acreditei que alguém conseguiria me deixar assim."
Notou que o corpo de Raito estremecera e, aproveitando um pouco das habilidades conseguidas no MU, conjurou um cobertor para ambos. Quando percebeu que não era frio o problema dele, perguntou:
-Raito... tudo bem?
Uma mistura de prazer, com contentamento e coragem. Algo como o alívio de soltar um cinto que lhe comprimia o peito. Era assim que Raito se sentia. "Bem" não era a palavra ideal para exprimir o nível de sua felicidade. "Leveza", talvez fosse "leveza" a palavra exata.
Como uma branda brisa de liberdade: pela primeira vez em anos, sentia-se como um ser único dentro de um corpo, e não a metade mais fraca de uma alma.
-Raito-kun...?
"Quando estou com ele é sempre assim", aumentou a força do abraço escondendo o rosto no peito de Lawliet. "Desde o momento em que me tirou de meu inferno particular... Ele sempre me lembra a liberdade, ao mesmo tempo em que me aprisiona. Me aprisiona estar do seu lado, depender dele assim. Mas isso parece me manter livre de mim mesmo."
Se pudesse cristalizar o modo como o outro acariciava seus cabelos sem pressa, como sua respiração leve era bonita e como era agradável a sensação de proteção, Raito certamente não hesitaria em fazê-lo.
-Estou feliz – falou tão baixo que duvidava que o outro tivesse ouvido. Preferia assim, até.
Entretanto, ele sabia que quando acordassem o momento teria passado. Com doloroso pesar, tinha certeza de que a parte "forte" de sua alma retomaria as rédeas, e que muito provavelmente a relação entre ele e Ryuuzaki se degeneraria de um jeito irreparável.
E o momento ficaria esquecido. Como uma constrangedora e maravilhosa gafe.
-Já te disse que não vou deixar Kira vencer – a voz suave e meio rouca de L falou, como que lendo sua mente e acariciando os ouvidos. - Tudo o que um Deus precisa é de um carregador de lâmpadas, lembra?
Raito sorriu, já pouco se importando se Lawliet estaria sentindo suas lágrimas mornas no tórax. Apenas duas ou três, o suficiente para externalizar a intensidade de sua emoção. Fez que sim com a cabeça. Incrível como ambos ainda lembravam daquela conversa banal de tantos anos atrás.
"Estava errado quando disse que era preciso ser pouco exigente para aceitar um 'carregador de lâmpadas'", acariciava o peito e os braços de Ryuuzaki. "Eu não aceitaria nenhuma outra pessoa além de você. E não quero perder esse instante, nem para os meus sonhos."
Beijou-o outra vez, como que para exprimir-lhe aquilo que não tinha coragem de traduzir em palavras.
A paz era tamanha que transbordava para L irreparavelmente. Seus olhos pesavam, como que protestando por tanto tempo insone.
Por um segundo, passou pela cabeça o porquê de nunca mais ter se deixado adormecer: uma vida incompleta, o esvaziamento de sentido e, principalmente, um arrependimento em particular o faziam oscilar entre pesadelos e tristezas diurnas. Esse último não confessaria a Raito tão cedo. Não havia motivos para estragar momento tão raro.
Sorriu e no instante seguinte esqueceu todos os problemas insólitos. Agora poderia fechar os olhos e descansar. Seus temores não o deixariam definitivamente, mas apenas por aquele instante, Lawliet poderia ser menos fraco. Nem que fosse nos braços de um alguém que não conseguia odiar.
No imenso hall onde uma vez haviam dado adeus, agora sorriam conhecendo-se pela primeira vez. Dois sorrisos, que eram tudo pelo que valiam.
O brilho compartilhado de um Deus solitário desperto e a aprazível iluminação do carregador de lâmpadas, imerso em sonhos...
XXXXXX
Dwight Everet alisava com esmero as roupas e o cabelo negro, afim de não deixar rastro de mais uma das "ações arriscadas " com o veterano e sub-líder, Braeden. Enquanto ele se trajara sem demoras e até mesmo limpara todos os vestígios do instante de fraqueza anterior, Braeden fazia questão de, com divertimento, demorar ao máximo panorama tão satisfatório.
O rapaz ainda estava com o peito nu quando um Dwight perfeitamente vestido disse, áspero:
-Poderia ser mais sucinto?
Braeden, que observava preguiçosamente o amante como um telespectador, sorriu apertando os olhos verdes.
-Posso, mas não quero – disse. Passava, sem pressa, a mão pelos fios dourados desordenados. - Acha mesmo que seus amigos não suspeitam do tipo de relação que temos?
-Pouco importa se eles desconfiam ou não. Enquanto não tiverem certeza, a situação está sob meu controle.
-Sempre um manipulador, Dwight-san – deu uma risada. Pareceria carinhosa, se Dwight não soubesse que se tratava de pura zombaria. - Achando-se um titereiro, quando na realidade é a marionete. Não foi à toa que no dia que pisou sobre areia movediça você ficou perdidinho...
Indigesto ao comentário Dwight aproximou-se, seriamente. Com ar grave, falou:
-Besteira – deu um tapa leve na testa do rapaz que o encarava de baixo. - Esqueça meu passado e termine de se vestir.
Como que um responsável cuidando de um filho particularmente preguiçoso, empurrou sua camisa para baixo do pescoço. Jogou-se, então, no banco ao seu lado, exausto. Braeden encostou a cabeça em seu ombro, dizendo:
-Lembra dos nossos planos que envolvem o Yagami-san? Pois eu trouxe alguns acompanhantes que podem nos ajudar muito.
-Já estão aqui?
-Não devem demorar.
-Ótimo.
Dwight encaminhou-se para a porta. Antes de fechá-la, virou-se outra vez para encarar a criatura de face de anjo que o seguia. Tanto fascínio o levara àquele tipo de situação: o que sentia pelo rapaz não poderia ser chamado de amor, mas ao mesmo tempo era suficiente para que satisfizesse sua líbido. Por enquanto, estava conseguindo obter apenas vantagens, mas por quanto tempo o imprevisível amante o consideraria "divertido"?
Ao chegarem no quarto de Raito e L, a situação estava próxima ao que imaginava. Lawliet ainda adormecido profundamente sobre um colchão, agora tinha a companhia de Raito, com o pulso colado ao seu. Kaida segurava a ponta de uma fita vermelha, cuja continuação perdia-se no invisível.
-Yagami-san partiu à procura do Lawliet-san faz muito tempo? - Braeden sorria. Maliciosamente, sabia Dwight.
-Pelo menos quarenta minutos – Kaida falou, entediada. - Esperava um pouco mais daquele garoto, está demorando muito!
O sangue de Dwight ferveu silenciosamente ao perceber o olhar atravessado de Braeden: claramente, zombava dele e de seu carinho por L. O amante, como ninguém, enxergava sua obsessão patética.
-Temos visitas, Kaida-sama – a voz potente de Ballard se fez ouvir no lado de fora do quarto – São dois dos liderados pelo Braeden-san.
Antes de deixá-los entrar, a menina girou os olhos na direção do sub-líder, como se o analisasse. Dwight restringiu-se a sentar no chão, contendo com perfeição o sentimento de raiva e angústia que lhe afligiam.
Os supostos liderados de Braeden, na busca pelo Last Heaven, entraram.
Everet olhou apenas uma vez, preocupado demais com a questão Yagami/Lawliet para se interessar pelas duas figuras exóticas. Afinal, se Lawliet não odiasse Yagami, poderia ser que estragasse todo o plano arquitetonicamente planejado sobre as falhas na construção do MU. Alguma coisa precisava ser feita e o mais rapidamente possível.
Dwight estava tão preocupado que não dava o menor valor ao fato de que os olhos perversamente assassinos de um deles não combinavam em nada com a barra de chocolate em que dera uma dentada. Nem, muito menos, o estilo do jovem ruivo que exercitava o vício do cigarro na boca e do video game na mão.
Para Dwight, não fazia a mínima diferença se eram Matt e Mello quem entravam na sala.
CONTINUA...
Continuando com as restantes relaçoes deles XD depois de isto tudo que vcs leram eles voltam para o grupo sem eles desconfiarem de nada do que se passou e eles propriam metem e figem que ainda se odeia.O raito ja nao esta mais ligado por correntes ao L e partcipa das reunoes numas dessas reunoes braden(foi ele que fez L ir para o inferno particuar dele) de um tal de kenji sakuaraba irmao da lider que dantes estava com eles mas os abandonou repentinamente e precisa de ser encontrado para ajudar a busca do suposto last heaven e para lhe darem quatro meses que ele encontra o. e entao o L e raito ficam supostamente sem fazer nada nesses quatro meses e é num dos momentos de tédio em que raito vence o L numa partida de chadrez depois ter obrigado o L sentar se normalmente que a coisa volta a rular xD mais spoiler - Spoiler:
Aproximaram-se um pouco mais, apenas para se encararem por breves segundos. Um beijo. Então, não foi preciso dizer mais nada para que soubessem que o desejo era dos dois, e fechassem a porta do quarto de L.
Ryuuzaki, durante alguns dias, pensara que nunca mais poderia ter uma experiência equivalente à que tivera com Raito pela primeira vez. Fora tão espontânea, ímpar...
Porém, mal precisou passar um mês para que ele concluísse que, sim, o sexo vai ficando melhor a cada vez que é praticado. E não é como se ele estivesse contando, não mesmo. Mas que aquela devia ser a décima segunda vez naquele mês... bem, era uma estatística bem acurada.
Era realmente mais fácil sentir-se à vontade quando não precisava convencer o outro, durante quinze minutos, dos benefícios implícitos de dormir com ele (que iam desde ter um parceiro no xadrez a conseguir informações mais facilmente com os membros do QG) – o que ocorreu, aproximadamente, até o terceiro ou quarto "encontro".
Raito sabia que era mentira, óbvio. E Ryuuzaki sabia que Raito sabia. E, por sua vez, Raito sabia que Ryuuzaki sabia que ele sabia. Mas isso não tirava o mérito da falsa proposta de utilidade. Havia algum conforto nela.
X
Raito desceu beijos para o pescoço de Ryuuzaki, enquanto as mãos puxavam lentamente o obi do yukata cinzento. Era fato que aquele tipo de vestimenta facilitava bastante as coisas. L preferiu deixar a mão acariciar lentamente a perna do rapaz, aproximando-se cada vez mais do tronco, conforme as próprias roupas caíam no chão.
Empurrando seu corpo para frente, aproximando Raito cada vez mais da parede do quarto, L procurou manter-se por cima. As mãos, já na cintura despida do rapaz, tatearam um pouco mais abaixo erguendo-o levemente para que pousasse em suas pernas semi-dobradas. O outro, apoiando-se em sua nuca e ombros até abraçá-lo, acompanhou o movimento enquanto suas próprias vestes iam todas ao chão.
Ryuuzaki achava que jamais se cansaria de sentir como a pele do outro era macia e como aquecia seus dedos, a cada toque. Ou como gostava daqueles beijos lentos e calorosos arrastando o desejo da ponta de sua língua até o restante do corpo. Ou como gostava da sensação de ter os cabelos sedosos do rapaz cascateando em seu peito, cada vez que ele descansava a cabeça nele, antes de pegar no sono.
L deslizou seu dedos pelas costas e pescoço de Raito, enquanto ele beijava seu peito, lenta e profusamente, quase como se o provasse. Não havia impulsividade ou exagero nos gestos deslizantes do rapaz. Apenas uma ligeira ânsia e uma dose moderada de calculismo.
Com ajuda de um pouco de saliva, Ryuuzaki penetrou Raito com os dedos, ao mesmo tempo em que o estimulava com a outra mão.
Depois fez com que seus membros se encontrassem e roçassem. Quando achou já ser suficiente, puxou o jovem para longe da parede, segurando-o pelas costas, a meio caminho do chão. Com os joelhos abriu um pouco as pernas dele, que não fez esforço algum para impedir seu gesto.
-Raito... – murmurou.
O rapaz, sendo penetrado, numa posição em que dependia quase que exclusivamente dos braços de Lawliet para se manter em equilíbrio, demorou vários segundos para absorver sua voz. Olhou inquisidoramente para ele, com o prazer crescente.
-Não é nada – L entendeu a pergunta em sua face. - Apenas... Gosto do som que seu nome tem.
Interrompendo com brusquidão uma frase que devia ter soado estranhamente singela para Raito, L puxou-o para mais perto, aumentando a pressão enquanto as estocadas se tornavam mais intensas. O outro rapaz não pôde fazer nada além de se deixar levar.
-Não seja... tolo – disse, alguns segundos depois.
Tomando impulso, Raito fez com que seu peso se depositasse sobre Lawliet, deitando sobre ele. Em seguida, desferiu seus lábios na pele branca e macia do peito do detetive, sugando-a, até deixá-lo marcado em vários pontos. Sorriu para ele, audacioso.
-O romantismo... é a única coisa que pode nos matar... pela segunda vez, Ryuuzaki - empurrou ambos os braços do outro acima da cabeça.
-Não sabia que era também poeta, Raito...
Numa confusão de línguas que se cruzavam, exploravam e torciam mutuamente, Raito ditou os próprios movimentos, auxiliado pelo quadril do rapaz deitado.
Enquanto Ryuuzaki arqueava as costas, trazendo o outro para mais perto num abraço, Raito, no ápice de seu deleite, esticava a espinha, cada vez mais sentado, deixando-se lavar pelas ondas de satisfação que lhe banharam naquele instante.
Com os peitos colados de suor, batendo freneticamente frente a frente, os dois apoiaram as testas, compartilhando o mesmo oxigênio pelo tempo em que se recuperavam. Deitaram lado a lado, olhando para o teto, aproveitando o momento de satisfação, ofegantes.
X
Depois de um tempo, Ryuuzaki tocou com a ponta dos dedos o próprio tronco.
-Graças à sua "brincadeira" serei obrigado a vestir algo que tape o peito. Um yukata não vai dar conta – disse, com um polegar nos lábios. - Seria bom se o tempo esfriasse um pouco mais...
Raito se aproximou e, sorrindo com o que parecia vitória, – ou mero prazer em contradizer –, voltou a marcar L, dessa vez até sua barriga. Reagindo pouco, Ryuuzaki se sentou, puxando com delicadeza a cabeça do outro para trás. Aproximou-se, e foi sua vez de macular a pele macia do pescoço. Cheirava a sabonete.
Evitando ficar marcado, mas sem obter grandes êxitos, Raito tentou se afastar, mas isso só fez com que Ryuuzaki fincasse seus joelhos e braços com mais força nele, impedindo-o de se distanciar um centímetro que fosse.
-Está perdido, Raito-kun. Creio que amanhã teremos de combinar os trajes...
-Seu tolo – ainda tentava soltar-se, quase sério. - Eu manchei você em lugares que somente se tirassem sua roupa poderiam ser localizados. Agora, graças a você, terei que usar gola alta nesse tremendo calor!
-O tolo não sou eu – imitando-o, L fingiu estar impassível. - Receoso com a ideia de alguém tirando as minhas roupas?
Raito pareceu congelar.
-Não é nada disso, Ryuuzaki. É só uma questão de discrição.
-Discrição? - perguntou, genuinamente curioso. - Há algo de discreto a respeito de manchas púrpuras sobre os meus mamilos?
-Apenas fique quieto – virou as costas para ele, finalmente se livrando do agarrão. - Tenho que estar restaurado para encontrar aqueles dois selvagens amanhã, lembra? Por que não tenta dormir também?
L sorriu com a súbita irritação do garoto: chegava a ser adorável tal improvável demonstração de ciúmes. Beijou o ombro do rapaz, circundando sua cintura com um braço. Apoiou o queixo, próximo à orelha dele.
-Boa noite, Raito-kun.
Raito hesitou pouco. Virou o tronco na direção de L, beijou seus lábios com leveza, fechou os olhos e sussurrou:
-Boa noite... Ryuuzaki.
E ambos caíram no sono.
depois disto o L tem um pesadelo com o trauma do seu inferno particular e raito tenta ajuda lo mas este recusa e vai embora dar uma caminhada obviamente o raito fica amuado xD de manha raito vai encontra se com mello e matt pk estes dizem que tem uma coisa para ele, essa coisa é supostamente um fragmento do death note. o raito nao acredita e dix que aquilo nao tem utilidade nenhuma visto que estao mortos e aquilo nao os podia matar de novo o Mello prova que nao escrevendo o nome de um rapaz chamado thomas que os acompanhava como é obvio o rapaz cai morto no chao (nao perguntem como que nao faço ideia xD) raito fica curioso e quer se é verdade ou nao vai pegar a mala onde o caderno supostamente está mas é impedido por mello, este chama o de kira e quer saber se ele vai colaborar no jogo que branden quer que ele faça o raito dix que nao vai particpar numa maluquisse do braden e tenta ir se embora mesmo estando a morrer de curiosidade o mello provoca o e os dois andam a porrada. Isto tudo é observado pelo L que ainda andava a caminhar.xD o Matt apercebe se da presença do L e para a pacandaria praticamente obrigando o Raito a aceitar particpar. tudo o que matt dix é "Descubra a profissão de Kenji Sakuraba e o modo como ele morreu. Esse é o primeiro desafio ....Yagami, vai participar, né? Ok, então já acabou meu compromisso aqui. Até semana que vem" e pronto isto é Matt XD. Vai cada um para seu lado e o raito praticamente obrigado a partcipar e curioso com tudo aquilo que se passava a sua volta e se aquilo era mesmo death note ou nao foi procurar a profissao do kenji sem sucesso vai tomar um banho para relaxar e minutos depois aparece o L e é ai que eles tem mais uma relaçao e a ultima pelo menos até agora falta a autora postar mais capitulos. vamos ao spoiler - Spoiler:
Antes que ele pudesse desejar falar qualquer coisa, L diminuíra pela metade a distância entre eles, praticamente sem produzir ruídos.
-Está ferido aqui – ele tocou na linha diagonal e reta que se estendia da metade inferior esquerda do peito até poucos centímetros acima do umbigo de Raito. - É insensato brigar com Mello, Raito-kun. Roger, na Whammy's, vivia chamando a atenção dele, pois algumas outras crianças tinham medo. Ele perde a racionalidade se provocado.
-Como sabe que foi o Mello? - Raito não moveu um músculo quando Ryuuzaki se aproximou ao ponto de ficar frente a frente, com as mãos deslizando em seu peito. Aquilo era muito bom, afinal.
-Violência não faz parte do perfil do Matt. Suspeito que sua personalidade seja indolente demais para isso – L beijou os ferimentos superficiais no peito e no rosto, e depois desceu a boca ao ombro esquerdo, onde se deteve vagarosamente, sugando e deslizando a língua. - Também está com alguns hematomas mais leves por aqui... Doem?
Raito fez que não, já pouco se importando com o rumo da conversa ou com o fato de não ter encontrado o nome de Kenji nas fichas antigas. Afundou os dedos no cabelo de Ryuuzaki, fazendo com que os dentes que roçavam em sua pele encravassem-se mais profundamente.
As carícias aumentavam. L puxou Raito com ímpeto, fazendo com que os membros se tocassem, e quando o garoto percebeu-se quase sentado em seu colo, disse num sussurro agitado:
-Alguém pode aparecer – encostou o queixo no ombro do outro.
-Ninguém virá. É a hora do jantar e todos têm aquela velha crença de que tomar banho após as refeições faz mal para a saúde.
-Mas eles estão mortos – Raito constatou.
-O que torna as coisas bem irônicas, não é?
X
Não dando mais tempo para desculpa alguma, Ryuuzaki puxou para perto o quadril do outro e, sem pensar duas vezes, elevou suas pernas até a altura dos ombros, quase derrubando-o. Um mês naquela "vida" havia sido suficiente para tornar o melhor detetive do mundo em... bem, alguém muito mais sociável, Raito considerou, enquanto ele mordia sua orelha.
As pernas de Raito tencionaram-se, rígidas, quando L o penetrou, lenta e firmemente. As mãos, agora quentes, daquele que um dia havia sido seu maior inimigo agarraram seu membro, iniciando um ritmo lento e agradável que o obrigou a fechar os olhos para não se antecipar.
Havia qualquer coisa que o fazia se questionar se ainda era ele mesmo, Raito Yagami, quem estava no controle do próprio corpo. A ideia de perder-se, de deixar-se dominar por um outro "eu", ignorante de questões racionais, voltado apenas à obtenção de mais prazer, o assustava. Porém, talvez fosse esse sentido de estar jogando com a sorte o que mais o excitava. Afinal de contas, sempre fora indisposto ao tédio. A imagem de Ryuuzaki sobre ele, arfando com os lábios rentes em seu pescoço, indo e vindo com os movimentos constantes e impetuosos de alguém que sabe estar fazendo exatamente aquilo o que se espera dele... Essa imagem, era ao mesmo tempo assustadora, inebriante e estimulante. E podia ser qualquer coisa, menos tediosa.
Agradava-lhe. Ponto final.
O que havia de intrigante era como o inimigo podia lhe gerar aquilo, no momento em que o possuía, deixando claro que o havia subjugado.
Sim, era bastante intrigante...
Uma estocada mais brusca marcou o ápice para ambos. Consciente da própria vulnerabilidade, Raito deixou um arrepio percorrer-lhe, fazendo os pêlos da nuca de se eriçarem, enquanto um gemido incontido marcava no ar tanto a luxúria do momento, quanto a dor de uma repentina cãibra nos pés.
X
Ryuuzaki ficou alguns minutos ali, segurando o outro pelas costas, contando suas respirações analiticamente, numa disputa de olhares que parecia nunca terminar.
Foi Raito quem o puxou pelas têmporas, beijando-o com desejo, como se propusesse um empate, porque estava muito, muito cansado para se estressar com uma guerra de egos insípida. L não pareceu ligar em aceitar aquele tratado implícito e, quando se dera por si, estava sentado ao seu lado, com o braço ao entorno de seus ombros.
Para Raito, era como se fossem as palavras, que saíam da boca sussurrante de Ryuuzaki, que acariciavam sua orelha, conforme os lábios uniam-se e afastavam-se para pronunciá-las:
-Não interessa o que vá ocorrer daqui para frente. Vou, pela primeira vez, depositar plenamente a minha confiança em seu julgamento.
Raito afastou seu rosto com as mãos e o encarou incerto.
-Do que está falando?
O cabelo de L caía sobre a fronte de um jeito despojado que o tornava erradamente belo para ele. Tomou a liberdade de jogar os fios para trás, mas eles logo se ajeitaram daquele modo desleixado e natural que era único no detetive.
-Nada em particular – L respondeu. - Apenas digo que confio em você.
Raito balançou a cabeça, com um sorriso presunçoso.
-Não fale isso. Já disse que o romantismo pode nos matar pela segunda vez. Desse jeito vai estragar o relacionamento, totalmente calcado na desconfiança mútua, no egoísmo e no capricho, que temos.
-Está dizendo que gosta do que "temos", Raito-kun?
-Provavelmente – apoiou a nuca nas pedras quentes da beira da fonte, com um suspiro. - Sinto-me livre. Não estrague tudo confiando em mim.
L emudeceu durante o tempo em que mordeu o polegar.
-Que essas palavras valham para você também – falou, finalmente.
Raito vislumbrou o céu negro pontilhado de estrelas, que despontava sobre sua cabeça. Parecia mais uma vestimenta preparada especialmente para um mago exuberante numa festa de gala – ou para um Deus que quisesse deixar claro aos mortais como era nitidamente destacável na multidão. Como um tecido bordado com brilhantes, flamulava ao vento frio que batia.
Fechou os olhos, relaxado.
-Elas já valem, Ryuuzaki.
O caso Kenji ficaria para depois. Por ora, tudo o que Raito faria seria jantar uma boa refeição, ler um livro e dormir.
Depois retornaria àquele turbilhão de atrevimentos, suspeitas e rancores que sabia ser exatamente o que ele precisava para fazer a adrenalina dançar ao som do próprio coração acelerado.
CONTINUA...
e pronto acabei XDDDDDDDD até que enfim ja nao aguentava escrever mais XD depois digam me o que axaram, comentem para ai a vontade, digam o que quiserem e deitem a culpa na bebida XD por falar nisso. mais vodka? *enche o copo dela e dos presentes bebe o liquido do copo dela num so trago* | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 3:55 pm | |
| OMG!! Escreveste isto tudoo?????
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| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 3:56 pm | |
| tudo XD
menos os spoileres que fix copi past da fic que estou a ler XD
vodka?
*enche o copo sem esperar pela resposta*
*enche tb o seu e bebe de um trago* | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 4:49 pm | |
| isto é enorme.... mas LOOOOOOOL tem imensos promenores as cenas dos espaços sao um pouco confusas mas para o meio percebe-se
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| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Seg Fev 07, 2011 5:27 pm | |
| já conseguiste ler tudo?xD | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Ter Fev 08, 2011 1:51 pm | |
| yah xDDDD é perciso muita vodka para ler isso tudo ainda bem que me tinhas preparado xDDDDD
Última edição por ReVoLuTiOn__ em Ter Fev 08, 2011 2:04 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Ter Fev 08, 2011 1:59 pm | |
| O que axaste das relaçoes do L e do Raito? vodka? que tal trocarmos para as caiprinhas? ou entao para absinto? ou entao um Hidromel para ver se nao ficamos mt bebadas | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Qua Fev 09, 2011 1:46 pm | |
| muito promenorizadas.... quem escreveu aquilo tem mesmo paixao xD
Mas nao sei se pela a personalidade dos dois isso alguma vez iria acontecer, o Raito é Kira e sempre o será xD é o seu idealismo, a sua vista da realidade.... E L é o oposto, sabendo que Raito é Kira e nunca o mudará, mesmo sem o Death Note, mesmo perdendo as memórias dele, foi sempre algo que o levou a pensar e se??? Death Note foi só uma ferramenta para ele descobrir a sua verdadeira visão da justiça...
Mas antes de tudo... O Raito e o L gays???????? What the....
Um Hidromel? por mim tudo bem xDDD E comida nao há? xDDD | |
| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Qua Fev 09, 2011 4:19 pm | |
| *serve o Hidromel* *bebe o dela de um trago*
nao sei como é que ainda nao fiquei bebada XD
o que queres comer?takoyaki?onigris?
*serve o takoyaki* *serve o onigri*
acredita a moça que escreve isto tem mesmo mt paixao e tu so leste estes slpoires da fic imagina se lesses a fic toda XD. se quiseres eu mando te o link da fic ^^ ela ainda nao está completa mas completa que isto, ja ntem 11 cap estou a espera que a moça poste mais. ^^
se quiseres avisa ^^
*volta a encher o copo e a beber de um trago*
pessoalmente eu acho que o Raito com o caderno fica diferente, digamos que ele fica mais bem comportado,digamos que com o death note ele revela o que de mais profundo dentro de si, normalmente as coisas que estao dentro de nós e que nao temos coragem de fzer ou entao que nao ademitimos que temos. por exemplo o raito que vemos desmomoriado (xD) nao tem as mesmas atitudes que o Kira nem pensa em faze las. mas quando numa das mt cenas (nao me lembro qual xD) o L pede ao Raito sem memoria para analisar bem profundamente dentro de si se ele alguma vez faria uma cena assim como Kira fez e raito analisa e dix que na realidade sim (axo que foi na cena de abdicar os poderes de kira mas nao tenho a xerteza tenho que ver outra vex xD). para nao falar que o poder de death note sobe a cabeça e uma pessoa fica completamente maluca, basta analisar o Raito dos ultimos epsidios, credo parecia uma demente até dava medo xD (coitado no fundo ele nao foi tao forte como pensava que era nao aguentou a pressao psicologica e passou se da cabeça --'' ou entao é mesmo um filho da mae convencido como dizia o Ryuku xD) enfim eu axo que raito é personagem bastante complexa com várias facetas, desde raito bonzinho menino da mama, a kira a por fim psicopata maluco completamente passado da cabeça e deturpardo com poder que tem.XD. Graças a deus que ele é uma personagem que evolui psicologicamente XD. sim porque eu odeio personagens planas sem evoluçao nenhuma que sao historia para fazer de efeite --''.
Quanto ao L saber que raito é kira e sempre será assim concordo perfeitamente contigo mas axo que a autora nao quis dixer que raito e kira eram pessoas diferentes claro que nao sao raito e kira sao a mesma pessoa. só que raito é uma parte de yagami raito e kira é outra parte yagami raito. a parte de raito parece que desapareceu um pouco depois do L ter morrido e que so ficou o kira. é como as duas partes que nao temos dentro de cada um de nós e escolhemos pro qual optar. tipo a parte boa e parte má. nao estou querer dixer aqui quál é má e a boa. mas sim que é parte de nós que temos no nosso interior e pela qual decedimos ou nao seguira. é como aquilo que Raito dix no icnio que se uma pessoa fora inquirida numa reuniao e lhe perguntarem se era justo matar criminosos as pessoas iam escolher o lado politicamente correcto e dixer que nao pk matar era errado a mesma quando se calhar na verdade queria dixer que sim pk criminosos sao más pessoas e merecem morrer.xD entendes?XDnao sei se me estou a fazer entender?xD
quanto aos gays é so suspeita por falar como ja podes ter reparado mas L e Raito agarrados um outro é coisa melhor que há no anime. e ninguem negue que há mt tensao sexual e mensagens sublimares no anime porque as há so um cego ou nao-yaoista é que nao consegue ver isso. lool (experimentem ler Yagami ao contrario e eu conto vos uma historia xD) mas agora a sério é por estas e por outras que eu digo que L ou Raito deviam de ser uma mulher coisas ficariam mt melhores nao axam?tinha mais pica nao axam? xD mas assim acaba se o Yaoi. T.T
bora fazer uma fic é que um gajo ou uma gaja encontra o death note é começa uma matança e um/uma detetive quer apanha lo para o mandar para o corredor da morte tipo L e raito. podemos dar cabo do near logo ao principio que o albino nao faz cá falta nenhuma xD
queres que tb meta aqui uns sploires de uma fic com o yaoi um pouco mais pesado que esta?XD
em que L e o Raito tem relaçoes na cadeia e depois o raito desmaia com febre?XD ou entao qd raito vai ter com L e duranto o acto sexual faz uma cicatriz no rosto do L com um canivete?XD
se quiseres avisa que meto logo aqui XD
bora falar de yaoi XD
vamos falar das relaçoes do mello e do nera XD
nao esqueçe odeio esses dois personagens XD
vamos falar das relaçoes mello e da matt, eu nao suporto o mello mas adoro o matt XD
*volta a encher o copo e a beber de um trago e começa a insultar o mello*
mas agoraserio num outro dia uma amiga minha, aquele que me apresentou o death note disse me que eu tinha odiava tanto mello. pk tinha um amor reprimido por ele?O.o
poderá ser?O.o
tipo eu lembro me quando era miuda odiava o vegeta e depois começei a gostar bue dele xD
poderá ser que tenha um amor reprimido pelo mello?o.O
*volta a encher o copo e a beber de um trago* | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Qua Fev 09, 2011 4:55 pm | |
| LOOOOOL ok vamos a ver se consigo responder a tudo... fizeste.te entender perfeitamente, claro que percebo o teu ponto de vista, e sim é a parte em que o Light perde a memoria e L lhe pergunta isso.
Eu nao acredito nas cenas de ter mais do que uma personalidade, na verdade a personalidade de uma pessoa pode inquirir varias coisa e como existem varias condicionantes que afectam a nossa personalidade, é normal que Light como tem um ambiente estável, uma familia completa e sem problemas escolares, claro que desde pequeno iria começar a ter uma personalidade de bonzinho, mas depois coeçamos a ter conciencia, e... as condicionantes fizeram aquilo do que somos agora... Mas e aquilo que sou? e aquilo que realmente dentro de mim há?... Agora o Death Note apenas lhe deu o poder, mas tudo aquilo que ele fez foi porque queria, o que era e existia dentro dele... Se o poder lhe subiu á cabeça? sim, e muito... Como matou L e pensou que nao havia ninguem melhor que ele substimou os adversários e acabou como acabou... (volto a remarcar isto MATOU L, e depois começou.se a rir "venci.te" nao teve uma ponta de arrependimento apenas alegria... para nao falar que tecnicamente matou o pai e nao sentio remorsos) psicopata? talvez mas fazia tudo por uma causa, e quiz faze-lo até ao fim...
LOOOOOL Parto.me sempre a rir quando vejo Yagami ao contrario... Nao posso negar que as lutas e assim era tudo muito estranho... Mas já pensas.te que por exemplo nas escadas aquilo aconteceu e Light deixou.o porque se sentia deus? Porque ele sabeia que iria morrer mais cedo ou mais tarde e que depois L nessa cena tenha feito um teste para ver a reacção deste? Claro que há várias possibilidades e a de Yaoi é uma delas xDDDDD
Vamos fazer uma fic? eu iria adorar, mas eu sou muito exigente, nunca fico contente com nada xDDDD e só consiguo ver poucos pontos de vista, logo nao costuma ficar muito bem, fica com falhas e odeio isso...
Mello... Hummm uma personagem que parece uma gaja, tirando os olhos de assasino.... Bem eu cá nao gosto muito dele, mas normalmente quando nao gosto duma pessoa nao gosto... Só tu é que sabes a resposta a isso se ele te irrita ou simplesmente nao gostas dele, se quando ele aparece numa cena, ignoras.o como se nao fosse ninguem ou ficas irritada. Depende de muiiittaaa coisa xDDD xDDDDD Bem acho que está tudo xD | |
| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Qua Fev 09, 2011 5:46 pm | |
| eu odeio o mello XD ele irritame desde o primeiro momento em que vi, para nao falar de algumas atitudes parvas que ele teve. --´´. ele irritame ainda mais quando me saie naqueles jogos e testes de "personagens de death note es mais parecida" "que personalidade és death note" "qual é o teu namorado em death note" esse no namorado é que me irrita mais. eu querer que me sai o L ou Raito. sai me sempre o mello. o L ja me saiu uma vez agora Raito infelizmente nunca me saie e em contrapartida saie me o Mello as dezenas --''. ja o near tb o odeio por ser uma fotocopia mal feita do L para nao falar que venceu o Raito --''. O near passa me completamente ao lado,ignoro pk ele é o ser inutil que merece ser ignorado. XD ja no caso do Mello apertece insulta lo e bater lhe sempre quando o vejo XD
se calhar vou fazer como a rapariga que me apresentou o death note me conselhou tentar ver mais uma vez o anime e tentar ver o mello com outros olhos XD. bem prometo que vou TENTAR. XD
dps se gosto dele ou nao logo se vé xD
olha queres entao o link fic? e os sploires com o yaoi mais pesado daquela fic que te falei?
e quanto a fic que possamos vir a fazer eu vou ver se tenho algumas ideias depois digo te alguma coisa XD
vamos mudar para o Champanhe?
ou entao vamos beber um "Sex on the Beach" XD
ou um "Blue Lagon"
o que preferes?XD | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Qui Fev 10, 2011 1:13 pm | |
| eu tenho medo de ler as cenas mais pesadas xDDDDD acho que iria ficar traumatizada
mas podes mandar xDDDD
"Blue Lagon" parece.me bem x'''DDDDDD
eu acho que tens um amor reprimido com o Mello. xD
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| | | Misaki Hasegawa Deus do Novo Mundo
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| Assunto: Re: Death Bar Qui Fev 10, 2011 2:45 pm | |
| AVISO ISTO CONTEM CENAS DE SEXO EXPLICITO E PESADO ENTRE DOIS HOMENS QUEM NAO GOSTAR NAO LEIA SE FAZ FAVOR BEBE SÓ A VOSSA BEBIDA A VONTADE E DEPOIS NAO NAO DIGAM QUE NAO FORAM AVISADOS OK???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????O_Ó Pronto cá vai preparem se que vem ai um testamento xD é que tb conto um pouco do que se está a passar na historia para vcs se sintonizarem mais com spoileres e as coisas nao ficarem mt no ar por isso é que está tao grande, mas bem vou me calar se nao isto ainda fica maior XD agora a serio vamos a isto xD bebam mt alcool que bem vou precisar XD OK???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????O_Ó bem depois nao digam que nao avisei --'' quem avisa amigo é --'' ou nao XD para ser sincera eu dizias vos para lerem isto sem ter a bebida a deturpar a visao mas pronto xD quem nao gosta nao leiam xD bem adiante XD *entrega o copo de Blue Lagon a ReVoLuTiOn__* * depois pega no seu copo de Sex on The Beach, e dá um golinho por uma palhina* eu nao sei como é que depois de tanto alccol nao caimos para o lado de bébadas mas pronto XD o pior é que eu tb começo axar que tenho um amor reprimido pelo Mello xD bem eu vou tentar ser mais breve neste spoiler do que fui no outro xD o fic tb so tem seis capitulos por isso vai ser mais facil de resmuir xD entao é assim *dá mais um golo na bebida antes de começar a falar* O L numa tentativa desesperada de sair vivo de caso Kira poe em pratica uma nova tactica bastante ousada diga se de passagem XD. A tactica é fazer com que o seu suspeito numero 1 de ser Kira, ou seija o Raito se apaixone por ele XD entao num dia na central de investigaçao pede ao Raito para ir até ao quarto dele pk ele ainda tem umas perguntas a fazer sobre o caso Kira. O Raito mt desconfiado(pk na noite passada tinha tido um sonho que L descobrira o Death note, o roubava dele, o beijava e depois matava o escrevendo o nome dele no caderno XD) lá vai. Tudo parecia mt normal até o Raito se sentar numa cadeira e ser algemado pelo L, onde este o beijae diz que ele Vinte por cento de chance de se ter apaixonado pelo L.Quando aquilo acaba Raito vai embora mt furioso por ter sido humilhado daquela maneira e promete pensar numa tactica para humilhar o L tambem. ou seja fazer o mesmo ou pior do que aquilo que ele lhe fez. ele chegou a central, pediu ao L para ir ao quarto com ele que tinha algo para lhe dizer e algo para brindar. Ao chegaram lá fizeram um brinde so que raito pos um sonifero na bebida do L que o fez tombar assim que bebeu dá taça. quando acordou o Raito começou a sua vingança xD é esse o spoiler que vamos ter a seguir xD - Spoiler:
Algo muito forte estava pulsando nos ouvidos do detetive. Por um momento, o som grave e abafado parecia ser seu coração. Mas a batida foi se tornando cada vez mais clara, os sons agudos surgindo aos poucos enquanto ele recuperava a audição. Alguém ligara uma música muito alta, um rock pesado. E havia mais um som, também agudo e meio desafinado... a voz de alguém acompanhando a música a plenos pulmões.
Seus pulsos estavam doloridos, assim como sua cabeça, que latejava no ritmo da música. Tentou mexer as mãos, mas estavam presas acima de sua cabeça. Também sentia um gosto estranho na boca, mas não conseguia falar – estava amordaçado.
Queria abrir os olhos e ver o que estava acontecendo, mas quando abriu a claridade quase o cegou. Tornou a fechar os olhos e inspirou fundo. Havia um forte cheiro de álcool no ar.
Depois de passado o reconhecimento, conseguiu prestar atenção na música e entender os grunhidos do vocalista. A música era uma ode a Kira.
- KIRA, we are the KIRA! My name is KIRA! Even you're KIRA! – entoaram o vocalista gutural e a voz desafinada que o acompanhava.
Essa última frase fez acender alguma coisa instintiva no cérebro do detetive, indicando que ele corria perigo. Agitou-se contra as algemas que o prendiam, fazendo a cama onde estava ranger, e abriu os olhos. A luz invadiu seu campo de visão e por um momento tudo era branco. E quando tudo foi entrando em foco e ele pôde distinguir a cena mais absurda e inimaginável de toda sua vida.
Estava ainda em seu quarto, e ao lado da janela, acompanhando a música com a voz e balançando a cabeça como se estivesse num show de metal, estava Raito Yagami, com os cabelos molhados de suor, a camisa aberta e segurando a garrafa de saquê. Vazia.
L arregalou os olhos. Não... ele não podia ter chegado a esse ponto. Podia? E aquela música... era algum tipo de brincadeira? Ele estava querendo ameaçá-lo largando todo e qualquer tipo de cuidado, assumindo ser Kira assim, na frente dele?
A música terminou e Raito o encarou. Um sorriso diabólico formou-se em seus lábios quando ele percebeu que L estava acordado, e seus olhos brilhavam de um jeito extremamente homicida. Um calafrio percorreu toda sua espinha. Se mais alguém o visse assim, o detetive pensou, só aquela expressão poderia ser prova suficiente para mandá-lo direto para a cadeia.
Uma nova música começou a tocar e Raito veio andando até a cama. L tornou a se agitar inutilmente, mas foi aí que percebeu uma coisa que não tinha se dado conta antes. Olhou para baixo, para o próprio corpo, e se deu conta que estava completamente nu, protegido apenas por um lençol que cobria a faixa do seu baixo ventre.
Tornou a olhar para frente, devagar, mas não conseguiu mover um músculo quando Yagami subiu na cama de um jeito insinuante e ficou por cima dele.
- Bom dia, detetive. Gostou da surpresa? Não podia imaginar, não é? – Raito debruçou-se sobre ele e lhe deu uma lambida na bochecha, e L pôde sentir o hálito da bebida. – Agora você é todo meu...
O detetive estremeceu com essa ultima constatação, dita tão próxima de seu ouvido.
- O que foi? – Raito continuou falando ao seu ouvido. Sentira L tremer, estava com o corpo praticamente colado no dele. – Está com medo, Ryuuzaki? Medo de que eu seja realmente Kira, e que tenha você aqui nas minhas mãos?
Ele colocou uma perna entre as pernas do detetive e pressionou seu sexo com a coxa. L arrepiou-se, mas era um arrepio diferente. Sim, ele estava certo... ele temia isso. Mas tinha outra coisa... mais forte. O motivo da sua falta de reação – além do óbvio empecilho que prendia seus pulsos à cama – finalmente se fazia claro em sua cabeça. Ele estava paralisado de desejo.
- Oh... – Yagami exclamou, sorrindo. Esfregou a perna mais uma vez no membro do outro, obviamente sentindo o seu desejo também. – Parece que eu me enganei. Você deseja isso, não é? Você me deseja, Ryuuzaki? Ou será... que é Kira que você deseja?
O detetive não resistiu quando seu sexo foi pressionado pela terceira vez, e deixou escapar um gemido baixo. Raito sorriu, triunfante, como se aquilo respondesse a sua pergunta. E realmente respondia. Soltou uma risadinha pelo nariz e se levantou da cama. L o acompanhou com os olhos. Ele foi até o aparelho de som e parou o heavy metal que tocava. Abaixou um pouco o volume para ficar aceitável e colocou uma outra música, um blues lento e sensual, com uma levada pesada de guitarra. Fechou as cortinas do quarto, deixando o ambiente à meia-luz.
Ele via Yagami de costas, agora. Lentamente, ao ritmo da música, Raito tirou a camisa e a deixou cair no chão. A luz que incidia pela fresta que sobrara na cortina recortava seus traços de uma maneira extremamente sexy. Ele se virou para L. Seu olhar era o de um predador. Ainda bem devagar e sem parar de olhar para o detetive, Raito lambeu os próprios dedos, passando-os em seguida pelo pescoço, tórax e pelo abdômen até chegar no cós da calça. L acompanhou o movimento sem respirar. Ele abriu o zíper vagarosamente até o final. Mesmo dali, o detetive podia ver que não era o único excitado naquele quarto.
De dentro de um de seus bolsos, Raito tirou um objeto inusitado – um canivete. Abriu uma lâmina e levou-a à boca, lambendo-a, tudo sem quebrar o contato visual. O sangue escorreu por seu queixo. Ele passou a língua nos lábios, deixando-os vermelhos e andou na direção de L com movimentos parecidos com os de um gato. O detetive sentia seu sexo latejar por baixo do lençol e não pôde conter outro gemido quando Yagami o apertou por cima do lençol, mais uma vez subindo na cama. Olhou para o detetive, sorrindo, e passou a lâmina do canivete bem de leve em seu rosto. L sentiu aquele toque frio e estremeceu.
Com um movimento rápido, Yagami puxou o lençol de L, deixando-o totalmente nu à sua frente, ao mesmo tempo que enfiava a lâmina por baixo do pano que servia de mordaça, rasgando-o. O canivete deixou um pequeno corte no rosto do detetive.
L soltou uma exclamação de alívio. Mas tão logo havia liberado sua boca, Raito a ocupou com a própria, encaixando-se sobre ele. L sentia o gosto do sangue e o zíper da calça que Raito ainda vestia incomodando contra sua pele.
O detetive mexeu-se sob ele. Tentar se livrar seria inútil. Ele ansiava por mais contato. Raito mordeu sua língua, ainda dolorida da última mordida que ele lhe dera, e ele gemeu no beijo. Yagami se separou em busca de ar, e em seguida aproximou os lábios do ouvido de L.
- Assim é melhor – sussurrou, com a voz rouca. – Eu quero ouvir você gritar, detetive.
L gemeu baixinho só de ouvir aquilo. Raito desceu a boca para o pescoço dele e mordeu com força, deixando uma marca que provavelmente apareceria roxa no dia seguinte. Em seguida lambeu o local, e foi descendo a língua pelo corpo do detetive, deixando uma trilha de saliva até chegar no baixo ventre.
Yagami o encarou. L olhou-o também, ao mesmo tempo suplicante e assustado. Já não tinha mais a mordaça, mas não havia palavras em sua boca. Sem pensar muito, Raito lambeu o sexo rijo de L, sujando-o de sangue. O detetive gemeu e jogou a cabeça para trás, para em seguida gritar de dor quando Raito o mordeu forte no mesmo lugar.
L arfou. Raito voltou a lamber lentamente o local da mordida, e logo envolveu todo o membro com a boca e começou a sugar devagar, mas com força. O detetive arqueou o corpo para trás, as ondas de choque e de prazer espalhando-se pelo seu corpo. Ele moveu inutilmente as mãos dentro das algemas, sentindo os pulsos doerem, como se quisesse agarrar alguma coisa. Suas pernas roçavam nos ombros de Raito e ele as agitava também inutilmente. Tudo era branco, seus pensamentos haviam sumido, ele ouvia os próprios gemidos como se não saíssem de sua boca. Só o que ele conseguia pensar era naquela tortura maldita e maravilhosa. Seu corpo todo começou a tremer e Yagami, percebendo isso, parou o que estava fazendo, mas era tarde.
- Rai...to...kun! – murmurando a única palavra inteligível em muito tempo, L sentiu seus músculos se retesarem e o líquido branco foi direto no rosto de Yagami.
Ele continuou ali arfando por alguns segundos antes de abrir novamente os olhos e erguer a cabeça.
Raito o olhava com o mesmo olhar homicida de antes, só que dessa vez não estava sorrindo.
- Você... – bufou – Vai... pagar por isso, Ryuuzaki.
Passou o lençol pelo rosto e o jogou no chão, com raiva. Se levantou e livrou-se da calça e da cueca, jogando-as a um canto. Tornou a subir na cama, mas dessa vez com os joelhos um de cada lado dos ombros de L.
O detetive deparou-se com aquele volume ali, bem na frente dele, e antes que pudesse pensar em qualquer coisa, Raito o agarrou pelos cabelos e o forçou a abocanhá-lo. L apertou os olhos quando sentiu tocar fundo na garganta e quase engasgou. Tentou se mexer, mas Yagami o prendera com as pernas. Começou a mover os quadris para frente e para trás com violência, e L o ouviu gemer. Mas ele estava indo muito fundo e o detetive não conseguia respirar, precisava fazê-lo parar...
- AH!
Raito gritou e saiu de cima dele, segurando o próprio membro onde L o havia mordido. Com o rosto retorcido de fúria, deu um tapa no rosto do detetive com as costas da mão.
L olhou para ele de olhos arregalados, sentindo a face arder e parecendo só se dar conta agora. Sim, ele estava sendo estuprado.
Yagami levantou mais uma vez a mão. Algo brilhava entre seus dedos. L se encolheu, mas o impacto foi inevitável, e dessa vez acompanhado por uma dor muito mais aguda na bochecha. O sangue escorreu onde o canivete o cortara.
Ele subiu em cima de L colocando os joelhos um de cada lado, mas uma vez. Segurou seu rosto com uma mão e o virou rudemente para si, fuzilando-o com o olhar.
- Ki... – L começou a falar, a única coisa que lhe vinha à mente e chegava à sua boca. - ...ra. Kira...
Os lábios de Raito entreabriram-se. Ele franziu o cenho e o beijou novamente. Sem separar-se dele, foi ajeitando o corpo por cima do dele e encaixando os quadris, as pernas dele entre as do detetive.
L acabou por relaxar quando ele o beijou, e talvez demais. Deixou de prestar atenção no que ele estava fazendo e quando sentiu a ponta do membro rijo de Raito começar a penetrá-lo, apartou o beijo e agitou-se sob ele, como se fosse possível fugir dali.
- Raito-kun... – murmurou, ganhando forças não se sabe de onde para conseguir falar. – N..não...
- Resolveu começar a falar? – sussurrou no ouvido dele. – Vai dizer o que eu mandar.
- Não... eu... AH!
L gritou quando Raito forçou seu sexo para dentro dele, fazendo só a ponta entrar. Daquele jeito, sem nenhuma preparação e a seco, doía muito mais do que ele pensou que deveria doer.
- Do que você me chamou agora? - lambeu a orelha dele. – Hein?
O detetive virava o rosto para o lado, evitando olhá-lo.
- Raito... Raito-kun...
- Não! Do que você me chamou, Ryuuzaki? – Ele forçou mais um pouco, dessa vez com mais força que antes.
- Ki... – ele não conseguia continuar.
- Mais alto!
- Kira...
- MAIS ALTO!
Yagami estocou com mais força ainda, dessa vez enfiando até o final.
- AAH! KIRA!
L sentiu as lágrimas se formarem e escorrerem pelo canto dos olhos, tamanha a dor. Parecia que estava sendo rachado ao meio. Yagami começou a mover os quadris com força e a dor só aumentava; L se contorceu, gemendo de dor. Raito continuava, lambendo o pescoço do detetive e a orelha, deixando escapar gemidos curtos e roucos. Jogou mais do peso do corpo contra o dele, tentando impedi-lo de se mexer tanto.
Aquilo parecia já estar durando horas, mas em algum momento L sentiu que estava excitado novamente. A dor continuava. Mas o atrito entre os corpos aumentara, fazendo o membro de L ser estimulado entre os dois, e Raito o estava tocando em algum lugar bem lá no fundo que fazia o prazer se misturar à dor.
Yagami provavelmente percebera que os gemidos de dor estavam se tornando gemidos de prazer, pois voltara sua atenção à boca do detetive. Mordeu seu lábio inferior até fazê-lo sangrar e o beijou novamente. L apenas conseguia se deixar levar, e quase não percebia que Raito também gemia longamente durante o beijo. Seu corpo tremia violentamente com a aproximação do orgasmo, ainda mais intenso que o anterior.
De repente, Raito diminuiu o ritmo e L sentiu alguma coisa perto de seus pulsos. Não estava em condições de distinguir nada com clareza, mas no segundo seguinte seus pulsos estavam livres. Imediatamente agarrou seu violador, cravando as unhas nas costas dele enquanto sentia voltar o ritmo das estocadas. Mais alguns segundos e tudo era branco novamente e ele deu um grito longo quando chegou ao clímax, arranhando as costas de Raito de cima a baixo, sentido a pele dele esfolar-se sob seus dedos.
Raito arqueou o corpo, e também deixou escapar um grito, L não sabia dizer se era pelo orgasmo que ele também atingira naquela hora ou pelos arranhões.
Os corpos de ambos estremeceram uma última vez, enquanto o detetive sentia-se ser preenchido por um líquido quente. Relaxou o corpo e sentiu Raito ainda mais pesado sobre si. Sentiu-se de repente tão cansado que mal havia fechado os olhos e já havia praticamente desmaiado de novo.
L abriu os olhos.
Respirar doía. Sua cabeça girava e ele ouvia um apito chato e constante. Não havia mais música, tudo estava um completo silêncio. Ele estava ainda em seu quarto, na sua cama, provavelmente na mesma posição em que Raito o deixara. Mas ele não estava mais lá. A garrafa de saquê estava largada a um canto.
Penosamente, ele se sentou na cama. Olhou para as próprias mãos e constatou as marcas vermelhas em torno dos pulsos e também sangue embaixo das unhas. Passou a mão pelo rosto e sentiu os cortes e um ponto dolorido onde Raito o batera. Os lençóis estavam jogados e sujos de sangue.
Ele escondeu o rosto nas mãos e suspirou pesadamente, até ter coragem de se levantar dali e ir até um canto do quarto, perto da janela.
De cima das cortinas, ele puxou uma minúscula câmera de segurança.
- Fim da gravação – e desconectou.
Nessa mesma noite o Raito vai para casa todo ressacado e tem um outro sonho com o L vamos ver um spoiler desse sonho - Spoiler:
"...Raito-kun."
Ele sentiu um arrepio na espinha apenas em ouvir seu nome dito daquela maneira, ao pé de seu ouvido. Sentia a respiração quente do detetive no seu pescoço, mas continuou de olhos fechados. Alguma coisa, algo que não era palpável, o impedia de se mover.
- Raito-kun...
L chamou mais uma vez. Ele sentia o calor do corpo do detetive muito próximo ao seu.
De repente, sentiu o detetive se mexer ao seu lado e, instantes depois, o peso do corpo do outro sobre o seu. L pressionou os quadris contra os de Raito, fazendo-o soltar um gemido baixo e abrir os olhos.
Aquele frio na barriga não era apenas desejo. Havia uma ameaça pairando no ar, uma ameaça no olhar e no sorriso de escárnio do detetive, que agora Raito via tão próximo de seu rosto. E via também alguma coisa brilhante nas mãos de L. seu canivete, que usara no dia anterior.
Por que não estava surpreso em vê-lo ali, no seu quarto?
- Ryuuzaki... – sussurrou, o mais ameaçador que pôde parecer, mas sua voz saiu mais fraca do que o normal.
O detetive riu e encostou a lâmina fria em seu rosto, brincando, roçando-a de leve até chegar no pescoço.
Yagami sentiu seu coração acelerar e o suor começar a brotar da testa, agonizado por estar totalmente imóvel.
- P...pare... – fui tudo o que conseguiu murmurar, muito menos ameaçador.
Observou, paralisado e sem entender, L segurar uma de suas mãos e entregar a ele o canivete, segurando sua mão com a dele. E então levou a lâmina ao próprio pescoço e forçou-a contra ele, como se Raito o estivesse fazendo. O sangue escorreu; o detetive gemeu baixinho enquanto se cortava, sem tirar os olhos dele – um gemido tão sexy que Raito sentiu uma onda de calor rumando para seu baixo ventre, seu membro começando a pulsar de desejo. Depois lambeu a lâmina e os dedos de Raito que a seguravam, fazendo-o gemer com aquela visão.
L abafou o gemido com sua boca, brincando com os lábios do outro enquanto erguia seu pijama com as mãos. Aqueles toques eram tão leves que chegavam a arrepiá-lo; sua respiração começou a ficar ofegante e ele se viu obrigado a afastar-se do beijo. Isso deu a chance para o detetive descer roçando seus lábios de leve por sua mandíbula, pescoço e tórax, até chegar a um dos mamilos, que ele contornou delicadamente com a língua.
- Ah... Ryuuzaki... o que...
- Shh – foi tudo o que ele ouviu em resposta.
L continuou com uma trilha de beijos leves, descendo cada vez mais, passando por seu umbigo até chegar no cós da calça. Parou e encarou Raito novamente, puxando para baixo a peça de roupa inconveniente, juntamente com a cueca. Acariciou o membro de Raito com os dedos levemente, fazendo-o estremecer. Antes que ele pudesse pensar, o detetive abocanhou a ponta do seu sexo e começou a sugar devagar, enquanto acariciava a base com os dedos.
Yagami arqueou as costas involuntariamente, gemendo alto. Não era como tinham feito na noite anterior – forçado, apesar de não haver tanta resistência por parte do detetive. Aquilo era muito, muito melhor. E o jeito como L fazia aquilo – devagar e delicadamente – o estava levando à loucura. Ele precisava de mais... ele queria agarrar seus cabelos e fazê-lo ir mais fundo, mas simplesmente não podia se mover. O detetive insistiu tanto nessa tortura, que quando finalmente o abocanhou por inteiro, Raito já estava tão sensível que não conseguiu se segurar.
- Ryu... Ryuuzaki...!
Yagami gemeu longamente, sentindo seu membro ainda dentro da boca de L. O líquido escorreu pelos cantos da boca do detetive, e então algo estranho aconteceu. Raito foi abrindo os olhos devagar e tudo de repente estava muito etéreo. Sentiu que podia se mexer de novo.
Aconteceu em uma fração de segundo. Raito ergueu-se e estendeu a mão para limpar a boca de L, e ele desapareceu na sua frente.
Yagami piscou algumas vezes antes de se dar conta que tinha acabado de acordar, e continuou com o braço estendido para frente, olhando o nada
Mais tarde depois de acordar o L vai a casa do Raito e leva o para uma esquadra da policia onde o obriga a confessar os seus crimes. uso metodos de tortura como por exemplo enfiar a cabeça do Raito num balde agura coberto de gelo até ele nao conseguir aguentar mais. obviamente que isto nao funciona com o Raito e passo para outro metodo que é levar uns socos a ver se confessa mas nao dá em nada. entao o L deixa o raito aos "ciudados" de uns policias americanos que leva o raito para sabe se lá a onde (o raito na fic diz que ja nao tem noçao das coisas, nao sabe se ainda está no japao ou na america e nem quanto tempo passou desde que foi posto numa cela), que o espacam, metem a cabeça dele em agua gelada, fazem turtura do sono ou lhe dao banho de agua com intuito do humilhar segundo o raito.Entao passado sei la quanto tempo dentro dessa cela sempre com mesmo tratamento por dias a fio.Aparece quem? o L obviamente e traz um cupcake cor de rosa para o Raito ou contrario da sopa rala que custuma servir segundo o Raito xD. e ele traz mais que isso. diz que vai tirar o raito dali, mas antes disso vinga se dele dá mesma forma que ele se vingou dele da outra vez e o Raito como tá mt fraquinho e doentinho nada pode fazer, ou seja estao com as posiçaoes invertidas xD por esta fic verdade seja dita nao faças aos outros o que nao queres que te façam a ti pk nesta fic a vingança é um prato que se serve frio. fogoxD. é essa vingaça que vamos ver a seguir ^^ - Spoiler:
Se L queria se vingar pela humilhação, ele realmente conseguira. Só mesmo um milagre para tirá-lo dali.
O barulho da portinhola de comida abrindo novamente fez com que ele saísse do transe. Esperando ver o prato de sopa rala que costumavam dar como refeição, quase pensou estar delirando quando viu o que na verdade havia entrado.
Um cupcake coberto com glacê cor-de-rosa e uma cereja no topo.
- Ryuuzaki?
Sua voz saiu rouca. Em parte pelo pouco uso, em parte pela surpresa. O detetive abaixou-se e ele pôde ver uma parte de seu rosto pela portinhola.
- Boa tarde, Raito-kun.
A saudação era quase irônica.
Raito ouviu um dos guardas americanos perguntar alguma coisa a L. Ele sumiu de sua vista. Depois de uma rápida troca de palavras em inglês, a tranca da pesada porta de metal rangeu. L entrou, e o guarda fechou novamente a porta atrás dele.
Durante alguns minutos, ninguém falou nada. O detetive estava parado de pé, olhando para ele com a cara mais inexpressiva do mundo. Seus olhos movimentavam-se, como se estivesse olhando uma parte dele por vez. Um arranhão, um olho roxo, o cabelo bagunçado. Raito estava sentado de qualquer jeito encostado na parede úmida, como se alguém o tivesse jogado ali e ele não tivesse se movido mais. Olhava para o detetive como se não acreditasse no que via.
Pensou que sentiria alívio ao vê-lo, finalmente. Seu contato com o mundo exterior; finalmente saberia o que estava acontecendo. Mas ao invés disso, sentia algo que não podia explicar. Definitivamente não era alívio. Parecia raiva. O silêncio e o olhar do outro sobre si só o fazia ter ainda mais vontade de levantar-se e sacudi-lo, e berrar a pergunta que há dias martelava em sua cabeça.
"Por que me abandonou aqui, seu maldito?"
Yagami não tinha forças nem para levantar o braço, quanto mais para gritar. Começou a tremer.
L abaixou-se ao lado dele e levou a mão até seu rosto.
- Você está bem, Raito-kun?
Num reflexo, e sentindo todos os músculos repuxarem ao fazer isso, Raito afastou a mão dele com um tapa.
- Não me pergunte se estou bem – disse, entre dentes. Alguém que fizesse aquela pergunta depois de vê-lo naquele estado e sabendo que era o responsável, era obviamente um cretino.
L ignorou aquela ação.
- Vou tirar você daqui.
Raito ainda tremia de raiva e sua vontade era dar um tapa naquele rosto falsamente inocente, mas não conseguiu refrear o desespero em saber o que estava acontecendo.
- O quê é aqui? O que é isso tudo, Ryuuzaki?
- Assim que souberam que eu tinha o principal suspeito de ser Kira em mãos, os americanos conseguiram um mandato para manter você aqui sob custódia, alegando que era um criminoso internacional. Você sabe, eles têm essa mania de cuidar do mundo inteiro.
- Pensei que tivessem desistido do caso.
- Claro. Até eu conseguir capturar você.
Aquilo o fez tremer novamente.
- Mas agora você vai voltar comigo.
- Ah, que bom. Agora.
Aquilo saiu da boca de Raito antes que ele pudesse pensar em ficar quieto. O detetive aproximou seu rosto do dele, como se tivesse estudando sua expressão ao dizer aquilo. Envergonhado, Yagami desviou os olhos.
- Raito-kun... – L tocou seu rosto e o fez virar para ele. – Você está magoado?
Ah, sim... Então era isso que ele estava sentindo.
Poucas palavras podiam exprimir o turbilhão de sentimentos que Raito estava sentindo agora. Alívio por L estar ali finalmente, raiva porque o havia deixado ali tanto tempo, dúvida e tormento ao pensar na família e no Death Note deixado em seu quarto, sozinho, e uma confusão enorme em sua mente causada por aquele jogo insano em que havia se metido. Não sabia mais que papel deveria representar; seu medo maior era não conseguir representar nenhum. Nunca devia ter executado um plano que envolvesse qualquer coisa fora da razão! Bem, ele pensava que era um plano racional... até executá-lo. E agora ele não conseguia tirá-lo da mente.
Não conseguia olhar para o detetive sem sentir uma vontade insana de beijá-lo.
E agora ele estava perto. Muito perto.
Seus lábios tremiam incontrolavelmente. Ele sentia um nó na garganta, e sua cabeça latejava tanto que parecia que ia explodir.
E então L o abraçou. Yagami entreabriu os lábios de surpresa; não esperava uma ação tão... humana.
- Dói – murmurou o detetive.
- O quê?
- Ver você assim – ele se afastou o suficiente para poder encará-lo.
Ouvir aquilo fez o coração de Raito falhar uma batida. Mas ao mesmo tempo fez alguma coisa bem lá no fundo, onde sua mente lógica ainda resistia bravamente, dizer a ele que mostrar-se magoado talvez fosse realmente a melhor opção. Mas ele não podia acreditar em tudo que L dissesse... Por mais verdadeiro que pudesse parecer.
- Mentiroso – sussurrou, mas seu rosto já estava aproximando-se do dele instintivamente.
Ele já não sabia mais se estava atuando ou não.
- Prove – murmurou L em resposta, com os lábios praticamente colados aos dele.
Qualquer vestígio de sanidade que pudesse ter sobrado depois da tortura – a física e a psicológica – desapareceu da mente de Yagami.
Sentiu L pressionar seu corpo com o próprio e forçar entrada em seus lábios, ao que ele imediatamente correspondeu com um beijo desesperado. Aquilo fez despertar dentro dele todas as sensações do dia que acabou se tornando sua sentença. Agarrou a nuca do detetive com força, como se temesse que ele fosse fugir de repente.
Mas ele não estava com jeito de que ia fugir. Ajeitou-se entre as pernas de Raito, sem separar o beijo. Pressionou os quadris contra os dele e Yagami gemeu, não querendo parar aquilo mesmo estando quase sem fôlego. Veio com uma das mãos da nuca até o rosto do detetive, acariciando seu rosto com o polegar.
E então sentiu uma coisa que o fez parar o beijo.
Afastou seu rosto do dele e passou novamente o polegar pela bochecha de L, sentindo – e agora vendo – a cicatriz que ele mesmo havia feito com o canivete dias atrás.
L tinha uma marca sua. Por um momento, isso ofuscou todo o resto. Sorriu, encarando o detetive, e sentiu uma satisfação quase diabólica ao detectar o que parecia ser um fundo de medo nos olhos de seu rival.
Aproximou a boca do ouvido dele.
- Ryuuzaki... – sussurrou. – Você está com medo de mim outra vez?
Sentiu L estremecer e ampliou o sorriso. Estava senhor da situação novamente.
Bem, ele era bom em inverter o jogo.
O detetive virou o rosto para o lado, evitando olhá-lo.
- Raito-kun... – murmurou.
Debruçou-se sobre Raito, como se estivesse se esticando para pegar alguma coisa. Yagami ficou sem entender nada por alguns instantes; quando L se endireitou, ele viu que estava segurando o cupcake.
- Você vai comer isso? – perguntou, com aquela cara inocente que só ele conseguia fazer, encarando o doce ao invés de Raito.
Contrariado e com raiva por L ter se esquivado dele de uma maneira tão boba, Yagami tomou o bolinho das mãos do detetive e, com uma dentada só, comeu metade.
Era uma atitude bem infantil, claro. Não que ele estivesse ligando.
Também não estava ligando muito para o fato de que sua boca estava agora toda suja de creme rosa - mas pelo jeito, o detetive estava. Mal terminara de engolir o pedaço que mordeu, L segurou a mão dele que estava com o cupcake e tirou-a do caminho para poder aproximar o rosto novamente.
- Você fica melhor assim – murmurou, pouco antes de encostar os lábios nos dele e começar a lamber todo o doce.
L fazia aquilo de uma forma incrivelmente sensual e provocante, lambendo em volta dos lábios, estrategicamente evitando invadir sua boca com a língua. Essa brecha foi suficiente para o detetive enfiar a mão por baixo da camisa de Yagami, arranhando o peito dele de leve e esbarrando os dedos em um dos mamilos, que rapidamente tornou-se rígido.
Raito ofegou e sentiu o próprio corpo estremecer dessa vez; não demorou muito e já havia baixado todas as suas defesas novamente.
Havia caído como um patinho na armadilha dele, de novo.
Logo o detetive invadiu com a outra mão a calça de Yagami, começando a acariciar seu sexo.
- Seu... maldito... – Raito gemeu enquanto L ainda lambia seus lábios e seu queixo e jogou a cabeça para trás, deixando que encostasse na parede.
A ação seguinte de L foi um tanto inusitada. Puxou a calça e a cueca de Yagami, deixando-o nu da cintura para baixo. Pegou o cupcake que restou da mão de Raito e inclinou-o para que o creme escorresse. E caiu bem em cima do membro ereto de Yagami.
L o encarou e sorriu.
Raito abriu a boca para dizer qualquer coisa – nem saberia o que dizer – mas tudo que saiu de seus lábios foi um gemido rouco quando sentiu o detetive abocanhá-lo por inteiro. E fazia aquilo com tanta vontade e tão intensamente que Raito achou que ia gozar no mesmo instante. Yagami arqueou as costas. Não sentia mais a parede fria atrás de si. Não via mais a cela. Tudo que ele sentia era a boca quente do detetive em seu membro; tudo que ele via eram estrelas e tudo que ele ouvia eram os próprios gemidos e aquele delicioso ruído de sucção.
Agarrou-se de repente aos cabelos de L, sentindo-o deslizar os lábios até a ponta de seu membro, descendo-os agora para os testículos. Começou a massageá-lo também com as mãos.
Raito retorcia-se de prazer. Tudo à sua volta estava difuso e sem sentido, até que de repente foi trazido de volta sentir um toque numa região muito íntima.
Seu corpo encolheu-se involuntariamente. L percebeu, parou e ergueu o rosto para olhá-lo.
Diante do olhar interrogativo de Yagami, o detetive apenas levou dois dedos à própria boca e chupou-os.
- Ryuuzaki... O que pensa que está...?
- Shh.
Com um movimento rápido, o detetive jogou o corpo para cima de Raito, prensando-o na parede com o próprio peso. Estava agora entre as pernas de Yagami. Com uma das mãos tapou a boca dele, e com a outra – a dos dedos lambidos – começou a abrir caminho por entre suas nádegas.
Raito tentou afastá-lo, mas estava fraco e não conseguiu nem ao menos tirar o detetive de cima de si.
"Você fica melhor assim..."
Será que ele queria dizer...?
Raito parou de se agitar. L aproximou o rosto do dele.
- Quem falou... – sussurrou, provocante - ...que é você que manda aqui, Raito-kun?
Não parecia ele falando. Yagami estremeceu de raiva. Tentou empurrá-lo mais uma vez, sem sucesso. L introduziu um dedo e ele soltou uma exclamação abafada pela mão que cobria sua boca.
Era incômodo e invasivo. Suas pernas se moviam com a intenção de se afastar, como se não soubessem que havia uma parede atrás.
- Estou sendo bonzinho com você... – L continuou a murmurar. Sua voz estava tão baixa que era difícil reconhecer o tom. – Você não foi assim comigo.
Raito tentou morder a mão de L que cobria sua boca, mas o detetive foi mais rápido e afastou a mão.
- É mesmo? Pra mim você estava adorando aquilo – Yagami disse entre dentes.
- E estava... Raito-kun, só de lembrar de você indo e vindo dentro de mim daquele jeito, eu... – encerrou a frase gemendo com os lábios colados na orelha dele.
Aquilo fez arrepiar até o último pêlo na nuca de Raito. Meu Deus, onde ele aprendera a falar daquele jeito? Não pôde deixar de evocar a imagem daquele dia; e aquele gemido tinha sido a gota d'água – ele sentiu uma onda de prazer como um choque percorrer seu corpo e de repente o dedo incômodo já não estava mais tão incômodo.
Não era do feitio dele falar daquele jeito, isso era óbvio. Então quer dizer que ele só estava falando assim para baixar as defesas de Raito?
- Ryuuzaki, seu... cretino... – murmurou, já quase sem forças para resistir.
Antes mesmo de ele concluir a frase, L gemeu novamente em seu ouvido ao mesmo tempo em que inseria o segundo dedo. E quando começou a movê-los devagar, era Raito quem gemia, sentindo aquela mesma onda de choque espalhar-se cada vez mais intensa.
Quase nem percebeu quando o detetive desencostou-o da parede e o fez deitar no chão, tudo sem tirar os dedos de dentro dele.
Não foi capaz de reagir. Estava totalmente entregue e seus pensamentos não passavam nem perto do Death Note, de Ryuuku, de sua família ou de sua situação.
Depois de alguns minutos, sentiu L retirar os dedos, colocar as pernas dele em volta do quadril e encostar a ponta do membro rijo em sua entrada exposta. Raito evitou olhar para ele, tentando imaginar o que viria em seguir.
Dor. Foi isso que veio. Yagami apertou as pernas em volta do detetive, gemendo de dor. L estava entrando devagar, mas sem dar trégua para Raito respirar. Só parou quando sentiu que havia alcançado o limite.
- Foi... assim que você se sentiu? – murmurou para o detetive, quase sem fôlego. Sentia o suor escorrendo da testa e os olhos arderem, como se fosse chorar.
- Não – respondeu o detetive. Dava para ver o suor brilhando no rosto dele também. – Foi assim.
Começou a estocá-lo. Raito inclinou a cabeça para trás, tamanha a dor. Agarrou-se às costas dele, lembrando inevitavelmente de como eles estavam com as posições invertidas alguns dias atrás.
"Você já não se vingou o bastante?"
Queria falar, mas não conseguia. Mal tinha fôlego para gemer de dor. Então, quando ele pensou que ia rachar ao meio, a dor parou.
L havia parado de se mover. Encostou seu rosto no de Raito, ofegante. E então desceu sua mão para o membro dele, começando a manipulá-lo devagar.
Yagami ofegou com o toque, mas não pôde deixar de se perguntar.
Por quê? Por que ele não tinha continuado? Por que não o humilhou até o fim, como Raito havia feito com ele?
- Ryuuzaki... – gemeu. – O que você quer?
- Raito-kun... – o detetive murmurou no ouvido dele, sem parar de estimulá-lo. – No momento, eu só quero você.
A resposta de Yagami foi outro gemido. Os dedos do detetive em volta de seu membro eram tão macios...
"Ryuuzaki, você está mentindo... ou está realmente tão cego assim por mim?"
Se a resposta fosse a segunda opção, naquele momento, ele estava tão cego quanto.
O volume dentro de si deixou de ser um incômodo aos poucos. As estocadas que L recomeçara estavam provocando choques de prazer ainda mais intensos do que antes, e logo ele sentiu que não agüentaria mais.
Derramou-se na mão do detetive com um gemido longo e rouco, e não demorou muito a sentir-se preenchido por dentro.
Todos os seus músculos relaxaram. Foi como se toda sua força tivesse se esvaído. Ficou naquele estado de torpor por um bom tempo.
Achou que o detetive estava falando com ele, mas não estava entendendo direito.
Ao que parecia, ele estava colocando a mão sobre a testa dele.
"Raito-kun?"
Ele não respondeu. Simplesmente não tinha mais energia para se movimentar.
"Raito-kun, você está com febre."
Ele estava sendo carregado. Já estava vestido de novo...?
A voz do detetive estava ficando cada vez mais distante...
A escuridão e o silêncio o engolfaram. Não fazia idéia de onde estava. Não sentia mais nada.
Continua
e agora o que vai acontecer a seguir? nao sei. xD só sei que o Raito está doente de deve ter sido levado se calhar para um Hospital ou entao para casa XD. de resto só a autora nos dirá quando postar o proximo capitulo que ainda nao postou xD. quando ela postar se quiserem eu mato mais coisinhas aqui xD. é so dizerem que querem que eu ponha que nao me importo mesmo nada meter xD. há e se quiserem o link para ler a fic completa digam me que eu mando vos o link sem problemas xD *respira fundo e volta a beber um golinho da sua bebida* entao o que achaste?^^ | |
| | | ReVoLuTiOn__ Deus do Novo Mundo
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Death Note RPG Nome:
| Assunto: Re: Death Bar Qui Fev 10, 2011 3:18 pm | |
| calma eu ainda tenho que me preparar mental mente, e nao vou acabar de ler isto tudo hoje xDDD talvez amanha...
TU TENS UM AMOR REPRIMIDO PELO MELLO xP
primeiro leio aquilo que escreves.te e depois leios os spoilers xDDD
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