Responde à pergunta acima.

lol!! naum...naum goxtu... (Filipa Maria) odeio!!!! xDDDDDD goxtu d um e outru separado mx juntos naum! =P

que estas a fazer?? lol!!

Tou a responder á tua pergunta.

E tu?

Além de responder à portgunta tou a ouvir música. ("live wire" - motley crue)
Qual foi a última música que ouviste?

Foi a Leave Out All the Rest, dos Linkin Park (vi que havia clip novo, então fui ver. xD)

E tu?

Muscle Museum, novamente dos Muse ^^ *Amanhã!*

Cá vai uma pergunta complicada, para o caso de me quererem ajudar a Filosofia:

Temos ou não a obrigação moral de ajudar os mais desfavorecidos? xD



Sol-chan, Nietzsche? O_o Por acaso tenho aqui o Anti-cristo para ler, mas ainda não conheço xDDD
E é verdade, temos de retomar as conversas filosóficas xDDD

Eu achoq ue depende da consciencia de cada um. por exempro, para mim, é uma obrigação moral, se não ofizer não fico bem comigo mesma.

E tu, o que pensas sobre isso?

Apesar de gostar, não conheço muito de filosofia, nem muitos autores nem nada. ~Então, a minha cingela opinião: Ficar na consciência de cada um...quer dizer, afinal, o que é essa consciência de que tanto se fala? Talvez a realidade seja mesmo assim, talvez as cenas fiquem mesmo na consiência de cada um, mas eu não gosto de relativizar tanto as coisas. Antes de mais, depende da situação da pessoa que necessitar, porque há aqueles que pedem sem vergonha nenhuma; da situação e dos objectivos deles (lembro-me de tar a ver o fátima com a minha mãe (não gozem) e ver um casal que, nem era tão pobre assim, tinham emprego e tudo, ms n tinham casa própria (viviam numa pensão) e a sua filha tinha-lhes sido retirada pelos serviços sociais. Aí, por exemplo, era uma boa causa e acho que se deveria ajudar. Assumindo que a maioria realmente necessita, eu acho que deveríamos ajudar, sim. (nem que seja para mostrar a nossa supremacia perante os mais fracos). Depende um pouco dos fins desses desfavorecidos. Se vivem em condições miseráveis, sem casa nem nada assim, fica complicado arranjar trabalho (porque não têm oportinudade de ter umas mínimas precauções com a higiene, o que impede desde logo arranjar emprego. Temos o dever de ajudar, sim, apesar de a maioria, tal como eu, não o fazer. Não me sinto mal comigo mesmo, nem nada assim (talvez seja frio de mais) porque eu não tenho pena de ninguém; ter pena deve ser mesmo dos piores sentimentos que se pode ter, "já viste aquele senhor? coitadinho, vai lá dar uma moedinha!" naquela, quem és tu para lhe chamar coitadinho? quando temos pena de alguém sentimo-nos superiores a esse alguém. Por mais que digam eu não me vejo superior a ninguém... Então, ser ou não ser obrigação moral, depende das intenções daqueles que ajudamos.

E tu, o que achas?

Bem, claro que depende das circunstâncias... Até que ponto é que estamos dispostos a dar e de que forma devemos ajudar. Mas a questão essencial é esta: temos obrigação moral ou não? Eu acho que, se tivermos posses, temos a obrigação moral de ajudar, tam,bém é nossa responsabilidade. Muita gente não concorda comigo... Mas acho que, se ajudarmos de maneira certa (por exemplo, o microcrédito), isso pode até levar ao desenvolvimento do país. Só não podemos é fazer as pessoas ficar dependentes, porque há casos em que dar dinheiro só serve para a sobrevivência mais um dia.


E tu, que achas disto?

Olha, estás a tratar do mesmo assunto que eu. x'D
Mas eu já fiz o ensaio. x'D

Respondi que não, não temos essa obrigação moral. Mesmo quem tem posses, se as obteu por meios justos (há quem, por exemplo, tenha sido pobre e enriquecido à custa do seu trabalho), não tem a obrigação de ter de dar o seu dinheiro. Claro que é louvável fazê-lo, mas daí a ser uma obrigação vai um grande passo.
Eu estudei a Ética Prática, de Peter Singer, para fazer esse ensaio, e ele defendia que nos devíamos colocar numa situação de quase pobreza absoluta para ajudar os mais pobres. Acho isso demasiado radical; a felicidade do ser humano também provém um pouco do conforto e de certas coisas que apenas o dinheiro pode trazer. Tornarmo-nos, de certo modo, infelizes para dar felicidade aos outros parece-me exigir demasiado altruísmo, altruísmo esse que os seres humanos não possuem, pelo menos a esse nível.
E depois também há a tal dependência (os países pobres não fazerem nada e apenas esperarem que os donativos caiam do céu), mas já referiste isso. (:

E tu, o que achas? ^^

Misa_L, também tenho esse livro por aqui. É bastante interessante (há uma passagem de que nunca me vou esquecer - quando Nietzsche chamou Kant de ignorante. xDD), apesar de ainda não o ter acabado de ler (tem de ser aos poucos para assimilar tudo como deve ser ^^).

Eu fiz, no primeiro periodo, sobre o estatuto moral dos animais não humanos. E agora a professora decidiu retomar, mas o meu grupo escolheu este tema ^^

Mas não será a nossa obrigação tornar o mundo num lugar melhor para vivermos, todos nós?
Aliás, temos um pouco de responsabilidade moral, que veio dos nossos antepassados, por África (e outros locais onde existe pobreza absoluta) ser tão pouco desenvolvida (escravidão, colónias, sobreexploração das suas matérias primas e comprá-las a preços miseráveis). E, se estivessemos na situação deles, não quereríamos que nos tirassem da pobreza absoluta?

Com essa perspectiva do utilitarismo também não concordo, não nos devemos sacrificar até ao nosso limite. Dar apenas os excedentes, nunca sacrificarmos algo de valor tão grande. Mas continuamos a ter a obrigação de ajudar.

E chamar Kant de ignorante? O_o Logo o ídolo da minha professora xD Ainda por cima Kant, que contribuiu tanto na Geologia, Filosofia, Astronomia... O_o Tenho de ler =D


Mudando de assunto (muito obrigada pelas opiniões ^^), o que achas do Rock in Rio 2008?

Eu não me sinto moralmente obrigado a ajudar alguém. Só ajudo quando acho realmente necessário, e isso, a meu ver, torna a acção mais genuína, e assim, ao não nos sentimos obrigados a ajudar, ajudámos realmente, e provavelmente, voltaremos a ajudar.

Eu acredito no meu livre arbítrio.

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Desculpem, eu realmente quis partilhar isto. ^^

Rock In Rio... Não acho nada, visto que devo ser o único ser do planeta que não se interessa por isso.

E tu?

*aponta para a Misa_L* Ela não acredita que tenhamos livre-arbítrio. xDD

Eu não vi o RiR. Não tenho Sic Radical/Mulher.

Pergunta: Então, tudo bem? xD

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Sim, chamou-o de ignorante, mas claro que não no seu todo. xD Apenas em relação à posição dele em relação a Deus (ele acreditava que Deus existe, ao contrário de Nietzsche). No contexto do livro faz sentido. xD (atenção, não estou a chamar Kant de ignorante. xD)

Bem, nesse aspecto não sei se poderei dizer muito (uma vez que estou em África, ou seja, do outro lado do problema). Mas acho um pouco "injusto" termos de pagar pelos erros dos nossos antepassados. É como, por exemplo, teres tido um avô assassino e, depois de ele ter morrido, teres de ser tu a pagar pelos erros dele. (sem ofensa ao teu avô, foi apenas um exemplo. xDD)
Só que Misa_L, como tu dizes, é um pouco difícil achar o limite da nossa oferta. Até que ponto temos excedentes, e até que ponto estaríamos a dar mais do que devíamos? Há quem ache que precisa de ter certas coisas para garantir o seu conforto; e, se achar que deve gastar o seu dinheiro para o fazer, em vez de o dar para os pobres, condenarias a acção dela? Está apenas a cultivar o seu próprio bem-estar; é assim tão errado fazê-lo?
Eu acho é que esta questão tem demasiadas vertentes; apesar de defender esta posição, reconheço que a posição contrária também tem bons argumentos contra os quais não consigo objectar. Mas a posição contrária tem exactamente o mesmo problema. x'D

Ui, já dei essa matéria de Filosofia há muito tempo... Apresentei hoje o meu trabalho final, sobre Filosofia e Sentido. Foi o trabalho mais criativo lá no meio daquilo tudo! E pode ser que tenha metido alguém a acreditar no sentido da vida. xD
Só tenho pena que a nota não tenha sido das melhores... Ou melhor, foi das melhores da turma, mas aquela nota para um trabalho daqueles... :X

Resposta à pergunta da Sol: Vai-se indo. xD
E tu?

Vai-se andando, estou triste porque queria estar a ouvir os Apocaliptica ;_;

E tu? xD


Sol-chan, eu também não acho muito bem pagarmos pelos erros dos nossos antepassados. Mas se considerarmos não o indivíduo, mas o país, aí sim, podemos considerar que alguns de nós têm umas dívidas pesadas. Quem já morreu não pode fazer nada, mas os vivos podem. É mais ou menos isto: os convidados estiveram em casa e sujaram-na toda, mas já sairam. A casa tem de ser limpa, então limpe-a quem puder xD (metáfora estranha, mas é o que me lembro).

Claro que existem muitos limites, atenuantes e etecetera que temos de considerar. Aliás, é um tema bem complexo e dura horas para debater (eu e as minhas colegas, hoje, na aula... =D) Mas, no geral, acho que é o nosso dever ajudar ^^


E sim, continuo Determinista com muito orgulho (ainda foi das posições mais fáceis de tomar este ano)!

Aqui ta tudo bem e por aí?

Misa, uma coisa é certa: gostos (neste caso, posições) não se discutem... Mas mesmo assim, não consigo deixar de te perguntar o porquê do Determinismo. Não acreditas ser capaz de decidir o que fazer por ti própria, mas antes deixar uma força superior fazer isso por ti?

Está melhor.

E contigo?


Primeiro, não acredito que gostos não se discutam (sou objectivista xD)... Posições e gostos discutem-se, se não estarmos aqui a discutir não faria sentido nenhum. Assim, aprendemos uns com os outros e chagamos a conclusões.

Não acredito que uma força superior faça isso por mim, nem acredito no Destino, pelo menos como uma coisa que está escrita. Aliás, não tenho a certeza se acredito em Deus. Acho que o livre arbítrio é uma ilusão que facilita a nossa vida. O facto de sermos como somos determina as nossa acções. Se pudermos escolher entre A e B numa situação, as circunstâncias dessa situação e as nossas características pessoais determinam que escolhamos uma dessas opções e não a outra. Não é uma escolha livre.

Tambem

E tu?

Está tudo óptimo.
Qual foi o último manga que leste? (para mudar a pergunta xD)

Ashton, já falei muito com ela sobre este tema. E ela continua a sê-lo até hoje. xD (e tem bons argumentos a favor ^^) E acho que posições se discutem, sim. É para isso que serve a Filosofia. xD

Mas ao considerares o país acabas também por considerar, indirectamente, os indivíduos em si, e continuo a achar que é algo injusto. E tu quando tens convidados, tens noção de que estão ali porque tu queres e que acabarás por ter de arrumar a casa mais tarde. Quando falas de África, tenho a certeza de que os africanos não queriam que os europeus entrassem nas suas "casas", quando acabariam (desculpem o termo forte, mas não encontro outro) por ser "roubados" (matérias-primas, escravos, etc).

Eu não estou a dizer que não devemos dar dinheiro nenhum aos pobres; claro que é sempre bom ajudar, quando temos algum dinheiro. Agora, daí a ser uma obrigação moral... Do género, é errado eu comprar uns livros, em vez de dar esse dinheiro à Unicef... Penso que, se o desse, a minha acção seria boa e correcta; mas, ao não doar o dinheiro e ao comprar os livros, também não estou a agir mal; não consigo ver o que a minha acção teria de errado. É mais nestes termos. ^^

Pois, Não faço a minima ideia, mas do que mais me lembro foi o que me marcou mais.
Foi o Death Note, mas já li mais mas são só aqueles de um volume e one shots, por isso não me marcaram tanto.

E tu?

Fushigi Yugi, ao mesmo tempo que Kare Kano (estranhamente, shoujo, e estou a gostar xD), Naruto e Fullmetal Alchemist.

E tu?


Ora Sol-chan, quando defendo uma posição, geralmente mantenho-a ^^

Sim, tens razão, os convidados estão lá porque nós queremos e autorizamos. O facto de os africanos não terem autorizado só torna os nossos antepassados ainda mais culpados. Agora, podemos ou não compensar essas acções más do passado com acções boas do presente? Eu espero que sim.

Percebo o teu ponto de vista... Mas acho que usarmos esse dinheiro para a Unicef era fazermos uma acção louvável, enquanto que o usarmos para comprar um livro não o é. Eu, como pessoa egoísta que sou, mais facilmente compraria o tal livro =P Mas, se quisesse ser genuinamente boa e cumprir o dever, aí daria o dinheiro. Sim, é muito exigente e duvido que, segundo estes padrões, haja muito boas pessoas.
Por exemplo, segundo Kant, se estiver uma pessoa a morrer à nossa frente devemos salvá-la... E estão pessoas a morrer todos os dias, só que nós nem sempre as vemos. Claro que não podemos arcar com o peso do mundo nas costas, há limites, mas mesmo assim.

Mas até é como John Rawls diz, no princípio da diferença. A riqueza deve estar distribuida de forma a que as desigualdades sociais sejam mínimas. Isto pode concretizar-se com subsídios, taxas de imposto diferenciadas ou então com a colaboração de cada um...

Special A (a tentar chegar ao capítulo mais recente) e muitos mangas on-going. xD

E tu?

---

Exacto, torna os nossos antepassados culpados, mas não reforça a nossa própria culpa. Eu percebo onde queres chegar, mas ainda não estou convencida.

Foi o que disse uns posts atrás: essa teoria exige um enorme altruísmo, que é raro encontrar-se nas pessoas hoje em dia. E, como disseste, usar o dinheiro para a Unicef é louvável, não o fazer não é. Mas isso não implica que tenhamos de escolher a primeira opção (ou seja, ajudar os mais pobres), porque a segunda, apesar de não ser louvável, também não é má.

Ora, essa é uma forte objecção à minha posição. "A diferença entre acto e omissão é irrelevante" (penso que seja isto que Singer disse). Se queres que te diga, acho-a muito boa, e não consigo encontrar algo suficientemente forte para a refutar. Nem o próprio Singer faz o que defende, apesar disso... xD
Acho que, mesmo que todas as pessoas mais ricas contribuíssem (o que acho algo demasiado bom para ser verdade), isso não acabaria com a pobreza. Fala quem convive mais de perto com isso; sei de vários donativos que são feitos a Angola e, grande parte deles, são desviados para o bolsinho dos encarregados. -.-' Mesmo que todos contribuíssemos, talvez parte disso fosse em vão; não temos a absoluta certeza de que o nosso dinheiro seria bem aproveitado.

Isso vai dar à tal crítica de Nozick (fixe, já estou a estudar xD) e que deves conhecer. Andar a distribuir dos mais ricos para os mais pobres acaba por violar o direito de propriedade que todos temos. Mas sim, se cada um colaborasse isso não aconteceria porque seria de livre vontade...

Isto é giro, as teorias chocam todas umas com as outras. x'D (e começo a achar que devia ter vindo discutir contigo antes de fazer o ensaio. Já tinha montes de argumentos. xD)

Já disse xD Ah, falta-me acrescentar Bitter Virgin.

Que vais fazer hoje às 20h?


Sol-chan, já não me podes idolatrar x'D Tirei 19,9 a Matemática. Fiquei mesmo chateada =P

Exige um enorme altruísmo e é muito exigente, mas o deontologismo também o é. Só temos de aceitar que nem sempre podemos fazer boas acções e ser boas pessoas (que, como tu dizes, é verdade, quanse ninguém é assim tão altruista). Mas, se eu pensar racionalmente sobre isto (e me puser no lugar dos pobres absolutos), acho que é a posição certa a tomar: ajudar os outros, mesmo que seja difícil e nem sempre o desejemos.

Sim, não temos a certeza de que o dinheiro seja bem aproveitado, mas ao menos ficamos com a consciência tranquila. Muitas vezes, o dinheiro que damos para comprar cadeiras de rodas para alguém serve para as férias de outro no Haiti. Quano a isso, não podemos fazer nada... Eu também sou da opinião que dificilmente uma pessoa consegue mudar o mundo.

Por acaso não dei a crítica de Nozick, mas pelo que dizes acho que, se for de livre vontade, realmente isso não aconteceria. Aliás, só colabora quem quer: é uma obrigação moral, não uma obrigação legal.

Já sabes que eu estou sempre pronta para discutir filosofia :') Esta discussão vai-me ser muito útil para o meu trabalho ^^

*baixo a cabeça e começo a corar* O///O Eu vou ver um concurso de fado com uma amiga minha.

E tu?

E a Festa Junina da minha Escola, naum sei se ai se comemora São Joao, Sao pedro resumindo festa junina, e eu estarei la em uma barraca vendendo coisas ! xDD arrecadar dim dim para formatura final de ano! xD

E tu?

Baile de finalistas xD

E tu?